Hospital da Cidade
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Hospital da Cidade
Os Hospital de Fuyuki o hospital dos milagres a onde em minutos pessoas com pernas e braços quebrados saem como se nada tivesse acontecido. Este local é mantido por magos especializados na arte da cura, White Mages.
Syaoran- Mensagens : 749
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Re: Hospital da Cidade
Depois de um voo estenuante, em que Jousuke quase gastou as suas energias ao "parar" o tempo umas 3 ou 4 vezes seguidas, conseguiu chegar ao hospital com a rapariga em segurança. Arfava enquanto dava os últimos paços para entrar na ala das urgências, o que parecia ser a parte mais dolorosa da viagem.
-Precisamos de ajuda aaarf arraf temos uma rapariga em aaaarf coma eo caraaaarf...
Com isso Sanae lá foi internada, ficando aos cuidados das White Mages de Fuyuki, e deixando Jojo lá fora esperando que tudo corresse pelo melhor.
-Precisamos de ajuda aaarf arraf temos uma rapariga em aaaarf coma eo caraaaarf...
Com isso Sanae lá foi internada, ficando aos cuidados das White Mages de Fuyuki, e deixando Jojo lá fora esperando que tudo corresse pelo melhor.
ET- Admin
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Nome:: Minami Josuke
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Re: Hospital da Cidade
Onde ela está? - logo irrompeu Hyde com a voz alta, invadindo o hospital e arrebatando portas. Foi olhado pelo segurança e pelas enfermeiras, mas não podia se importar menos com o que achavam dele. Atrás dele, num passo mais calmo mas igualmente firme, aproximava-se Azaka, insegura. O urso logo subiu ao balcão. - Dreyar B. Sanae, cabelos vermelhos, prendedor, uniforme de fato, onde está?
Este é o nome dela? Perdão, senhor, mas tens que esperar um pouco. Ela está a ser estabilizada.
Mas está viva?!
Não tenho como dar esta garantia. Por favor, senhor, aguarde.
Porcaria... - disse jogando as mãos ao alto em fútil resistência, permanecendo de pé, sem conseguir se sentar. Azaka ocupou um lugar vazio e aguardou mais serena.
///---///
---///---
Sr. Don Hyde Van Helsing? Podes entrar.
Finalmente. - disse, seguido de Azaka, indo até o quarto.
Este é o nome dela? Perdão, senhor, mas tens que esperar um pouco. Ela está a ser estabilizada.
Mas está viva?!
Não tenho como dar esta garantia. Por favor, senhor, aguarde.
Porcaria... - disse jogando as mãos ao alto em fútil resistência, permanecendo de pé, sem conseguir se sentar. Azaka ocupou um lugar vazio e aguardou mais serena.
///---///
- Spoiler:
Acho que estão a te tratar, Sanae. - anunciou Maria, naquele espaço imenso que só possuía as duas raparigas. Sanae parecia jogado no chão, a encarar o vazio e o tudo existencial. Cada palavra que ouvia parecia ter forma e massa, passando pela sua mente e fazendo o impacto de quem bate no solo.
Aham. Obrigada, Maria-chan. Quando eu vou poder acordar?
Talvez nunca. Talvez daqui a mil anos. Seja como for, fizeste algo hoje que merecia lhe transformar em Bruxa. Foi uma ideia idiota.
Fiz algo que precisava.
Foi ousado. Sabias muito bem que Sheena estava perdida, com ou sem a escuridão da Shiki. Apenas a extraiu pois sabia que ias desmaiar, sabia que isso revelaria a nova identidade de Sheena e que o Rei Loiro estaria ciente para tratar disso e fazer ela voltar a ser como era. Retirar a Shiki foi uma mera cortesia... O que realmente querias fazer era denunciar, para poderes salvar ela de vez.
Eu não precisava retirar a Shiki... Ela já parecia estar reprimida.
Então para quê, uu? Estavas com um medo do caralho de morrer, uu.
Não sei. Confiança em excesso? Tanto faz. Tem doces aí?
Não, mas vamos arranjar. Um cosplay também.
Como?
Para celebrar sua transformação, sua dor e sua morte, nós vamos a uma festa de Halloween. Eu vou preparar os doces para dar aos miúdos. Passeia e arranja algo para vestires.
Não posso ir de Mahou Shoujo?
Acho melhor não. Mas tu que sabes. Até mais tarde.
Até.
E, conforme Maria perdia forma, os arredores ganhavam, e massa, e tato, e logo Sanae estava lançada num quarto, digno de estar numa mansão, com uma vasta coletânea de roupas a sua frente.
Vamos começar.
---///---
Sr. Don Hyde Van Helsing? Podes entrar.
Finalmente. - disse, seguido de Azaka, indo até o quarto.
Mysterion- Mensagens : 655
Data de inscrição : 08/05/2014
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Nome:: (Caster) Alucard Brunestud
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Re: Hospital da Cidade
-Iam-se esquecendo de mim depois de tudo?
Jojo já estava atrás de Azaka e Hyde quando entraram. Afinal de contas, ele é que tinha chegado primeiro e deixado a rapariga.
-Ela vai ficar bem, temos de acreditar...
Jojo já estava atrás de Azaka e Hyde quando entraram. Afinal de contas, ele é que tinha chegado primeiro e deixado a rapariga.
-Ela vai ficar bem, temos de acreditar...
ET- Admin
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Data de inscrição : 08/05/2014
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Nome:: Minami Josuke
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Re: Hospital da Cidade
- Spoiler:
Poucos lugares que Sanae já conhecera ousavam de ser parecidos com aquele quarto, ou melhor, tinham as pretensões para tal, mas sempre foram inibidos por seus criadores. Não aquela estranha câmara, preenchida da alma sincera da Mahou Shoujo, com seus quadros a descrever momentos árcades, de paz, junto dos detalhes em ouro e poderosa brisa que invadia pelas frestas da janela, estas que davam visão de um lindo e complexo labirinto feito de grama
Sim, era um largo labirinto, e um que parecia se imprimir em chamas no cérebro de Sanae quando pousava o seu olhar sobre ele, convidando-a a dar um passeio por onde talvez não voltasse após muito, muito tempo. Era gentil, estranho e atraente como as negras florestas que encontramos nos contos de fadas. Sanae se sentia sim, ingênua e tentada, tentada a mergulhar no estranho labirinto independente de seu caos, independente que poderia lhe engolir assim que passasse. Por um instante, um brilho vermelho e intenso se refletiu em seus olhos como se algo demoníaco lhe esperasse por entre as árvores. Fitou o labirinto por tanto tempo e tão fundo que formava um mosaico inteiro diante de seus olhos, era uma peça de Halloween encenada. Via os fantasmas, e as abóboras flutuantes, e a magas a dançar, e crianças a serem brutalmente devoradas.
Afastou-se da janela no mesmo instante, a tontura falando mais alto. Largou do parapeito e fechou um pouco, maravilhada com os detalhes clássicos e brancos da moldura que cercava o vidro. O quarto não afundou no calor ou no frio, permaneceu ameno e confortante como uma cama logo na matina. Tornou-se para a verdadeira cama, tão aconchegável e arrumada, parecia esperar pelo seu sonhar.
Podia ficar neste quarto para todo o sempre. – pensava, com lágrimas a vir aos olhos devido a beleza ali contida. De repente, o flash das crianças não parecia mais real, apenas uma fábrica de uma mente vagarosa e fantasiosa, apavorada. Sim, estava assustada com aquele quarto, como aquela vida nova, com aquela existência tão diferente, tão emocional. Seus sentimentos se tornavam corpóreos ali, pois sua paz amenizou a luz sozinha para algo mais calmo, menos intenso, luminosidade do pôr-do-sol. Tocou as paredes, surpresa que até mesmo a textura destas, macias, obedeciam suas vontades, ou pelo menos apoiavam suas emoções.
Olhou novamente para a cama. Poderia adormecer...
Eu não dormiria se fosse ti.
Há quanto tempo Maria estar lá? Ou será que acabara de chegar, sem cruzar pela porta? Talvez por alguma passagem, ou fosse apenas um espectro, com total domínio de sua realidade naquele local tão místico. Aparecia a empunhar o cajado, parecia muito formal daquela maneira, mas as roupas eram casuais.
Quero estar bem para a festa.
E por isso te aconselho não adormeceres, uuu. Olha, estou já a preparar os doces para levarmos a festa. Vista-se logo, uu~~
Sim, Maria-chan.
Do que iria vestida, perguntava-se uma vez que Maria lhe abandonou, tão rápido quanto apareceu. Podia facilmente recortar aquele momento e não faria dano nenhum à estrutura da existência. Olhou para os vestidos. Queria ir vestida de Mahou Shoujo, mas parecia que seria restrita quanto a isso, então era melhor experimentar algo novo. Precisaria de algum acessório, também? Era uma festa de Halloween afinal.
Desprendeu os cabelos, permitindo que caíssem longos até suas costas, e fitou os prendedores rosas, que carregava consigo desde sempre. Nem se lembrava de como os ganhou... Ah, lembrava sim. Aliás, como poderia esquecer? Foi Kohaku que os ganhou num festival e lhe deu, sua amada prima. Sentia saudade dela, e um aperto se deu em seu coração.
Cobriu os prendedores com as duas mãos e fechou os olhos, com grande foco. Ainda podia sentir o vento a bater apesar das janelas estarem fechadas. Foi assim por alguns momentos, até que uma ligeira e tímida luz começou a lhe escapar entre os dedos. Seus sentimentos mais uma vez tomavam forma ou, no caso, transformavam os prendedores em dois prendedores com design negro de abóbora, bastante cartunesco. Colocou-os, sentindo que pelo menos isso era inteiramente dela.
Revirou vestido atrás de vestido, sentindo a seda, o veludo, tudo não lhe chamando a mínima atenção. Tinha forte impressão que Maria se trajaria de bruxa, mas não fazia ideia do motivo. Intuição, decidiu. Vestido após vestido, diante do espelho, nenhum lhe agradava.
Mas um evocou sua atenção mais fortemente. Ali, num dos cantos dos armários, estava um vestido diferenciado, muito menor que os outros, destinado mais a uma infante do que a uma jovem mulher como ela era. Era o único vestido de seu tipo, visto que todos os outros pareciam ter as medidas exatas da rapariga. Intrigada, decidiu se vestir.
...
Olhou no espelho.- Spoiler:
Seu corpo agora tinha as medidas exatas.
Sanae-chan! Já estás vestida, uu?
Estou! – respondeu com satisfação e energia pueril. Arrumou os outros vestidos em seus locais, levando alguns minutos, e desceu.
O térreo da mansão mesmo dizia ao que vinha, pelos mosaicos que lhe compunham desde as paredes, até o tapete, o vitral, as portas, tudo reluzia. Era um espaço vasto e de redoma, tamanha que Sanae poderia olhar para cima e ver o teto de vidro a se fechar cada vez mais até apenas a luz passar, parecia prestes a ser engolido na fineza e estranho ardor daquele salão. O solo parecia tão apropriado para receber convidados quanto para dançar uma valsa.
... A Mahou Shoujo sorriu um instante, posicionou-se como quem tem parceira, e começou a valsar. Seus movimentos primeiro eram humanos, movidos pela sua vontade, e logo apenas deslizavam pelo salão, como se este tivesse se oferecido de companhia para a solitária rapariga. Não muito depois, um estranho e novo calor veio de sua mão, e ali estava Maria a sua frente, sorrindo e dançando consigo.
Pararam após alguns instantes.
Já preparei os doces, uu ~~ – disse a bruxa, materializando sua abóbora de carregar, a mesma que tinha carregado o molde dos vestidos de ambas. - Pegue a tua abóbora de mão também.
Por quê? – perguntou, perplexa.
Antes de chegarmos a festa, vamos fazer um pouco de Trick and Treat. Vamos pedir doces no caminho.
Mas há vizinhança por cá? É uma mansão no meio do nada, penso...
Há, sim.
Onde vai ser a festa?
Num lugar reservado, uu. Além da Floresta Negra.
Então onde pediremos doces?
No mesmo local que todos os outros. No Labirinto Voraz. Só precisamos ter o cuidado de não acabar como as outras miúdas, devoradas e mortas a vagar.
///---///
Nunca deveria ter permitido que ela fizesse isto...
Vamos apenas orar para que fique bem... Para que Athena a proteja, até, nya. – disse Azaka na expectativa de o confortar, mas aquele lance de sorte apenas pareceu o afundar mais. Azaka estava em particular ansiosa para partir, visto que tinha muitos assuntos a tratar, em especial no Conselho Mágico, mas permaneceu mais por condolência.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
-Eu tenho de ficar aqui desu... quero ficar aqui para quando Onee-chan acordar desu.. - disse de vez Kohaku, que se sentava ao pé da prima inconsciente.
-Vais sair, Azaka? - perguntou Jojo à outra rapariga que parecia estar a despedir-se de todos.
-Vais sair, Azaka? - perguntou Jojo à outra rapariga que parecia estar a despedir-se de todos.
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
Perdão a todos, nya. Mas tenho que tratar de algumas cenas. Eu não gostaria de faltar com respeito a Sanae-san, nya.
Não se preocupe com isto. Pode ir. - disse Hyde, com a voz sem qualquer expressão. - Ela gostaria que fosses, odeia que fiquem preocupados com ela.
E ela foi.
Não se preocupe com isto. Pode ir. - disse Hyde, com a voz sem qualquer expressão. - Ela gostaria que fosses, odeia que fiquem preocupados com ela.
E ela foi.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
-... Acho que também vou vos dar o vosso espaço. Vou aproveitar e matar um pouco de saudades da cidade.
Jojo desceu o pelo hospital abaixo, apanhando Azaka à entrada.
-Então vais fazer alguma coisa de jeito?
Jojo desceu o pelo hospital abaixo, apanhando Azaka à entrada.
-Então vais fazer alguma coisa de jeito?
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
Vou, nya. Vou no Conselho Mágico falar com Revy-sama, nya. Depois vou limpar a antiga casa de Ryougi Shiki. O resto se vê, nya. - disse, ao sair do Hospital e tomar rumo para a sede de Fuyuki.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
-Humm... a casa da Shiki não era em Konoha? - perguntou Jojo confuso, se bem que não sabia quase nada sobre a rapariga.
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
Não. Aquela é a mansão da aristocrática família Ryougi, a qual Shiki detestava e no final acabou por destruir internamente quando violou e matou a mãe, nya. Nós vivíamos numa casa no fundo da Floresta, uma casa antiga e maligna. - explicou.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
-... Hum... tens mesmo a certeza que queres restaurar a casa de uma Serial Killer? Ouvi dizer que essas não vendem lá muito bem...
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
Não é propriamente restaurar, nya. É transformá-la num mausoléu, e retirar dali o que achar útil. - explicou. Apenas a transformação física da casa num túmulo tinha o poder simbólico de afastar Azaka daquela vida. - Mas primeiro tratarei com Revy-sama, nya.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
-Esperai deste quando conheces a chefe da Vila? - perguntou Jojo surpreso.
Revvi... era a mulher que governava Fuyuki enquanto Lider do Concelho Mágico. Uma mulher que tinha vários rumores sobre o seu poder à sua roda, e que assustava Jojo ainda mais do que Rinta.
Revvi... era a mulher que governava Fuyuki enquanto Lider do Concelho Mágico. Uma mulher que tinha vários rumores sobre o seu poder à sua roda, e que assustava Jojo ainda mais do que Rinta.
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
Muito simples. Ryougi Shiki se tornou subordinada privada e aprendiz dela, nya. - constatou com simplicidade, sem medir o impacto de suas palavras.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
-... Não sabia que agora ela contratava assassinas... - ironizou Jojo - mas bem, já andamos a perder muito tempo, queres então que te fala companhia ao Concelho?
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
Se quiseres. - foi a única resposta que deu.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
- Vamos então? Sensei? - disse Jojo, deixando Azaka ir na frente.
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
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O peso da abóbora de Maria parecia anormal, ao julgar pelo canto de olho. Já fazia um tempo desde que saíram da mansão, caminhando pelo extraordinário jardim que possuía até uma trilha de pedras. Aos saltos de pedra em pedra, como pequenas crianças, divertiam-se e riam, mas uma vez que pousaram em solo firme, o cansaço no braço da Bruxa parecia evidente. Mantinha-o erguido, o que parecia lhe tirar forças, até mesmo quando o abaixou parecia prestes a ser puxada pelo peso para o solo. Capengava, tropeçava, mas seguia em frente com mais determinação e presença que a pobre Mahou Shoujo, esta que andava um pouco envergonhada e temerosa, a abóbora vazia.
O que Maria carregava naquela abóbora? Doces, é claro, mas tantos? Se ela fez os doces, estaria fazendo há quanto tempo, para ter tal quantidade? Ela não havia começado um pouco antes de Sanae examinar o quarto? E que tipo de doces eram?
O Labirinto começa por aqui. – anunciou a Bruxa do Halloween, o que chamou a atenção da Dreyar para a sua frente.
Na abertura do labirinto, não muitos metros diante delas, havia um conjunto de galhos, como um arco, uma passagem formal... Tão natural, e tão grotesca, em seus formatos extravagantes e os aparentes cornos de galhos retorcidos, parecidos com longos e frios dedos que lhes apanhariam. Era um convite não de alguém, mas do próprio Labirinto para aqueles que caminhariam por ele. Sanae prestou atenção ao solo. Ali haviam, sim, galhos retorcidos, e grama de outono, e pedras negras... E vermes, a roer a terra como ratos, caminhando por ela como sangue que bombeava, passando pelas raízes como veias... Veias que iam para dentro do local, como o coração negro e frio que batia no centro da estrutura. Estava tão vivo quanto qualquer uma delas.
Uma barata passou diante dos pés de Sanae, e ela podia ouvir o som distante de mariposas ao seu redor.
As mariposas nos convidam. – disse Maria, e o vazio após sua voz foi preenchido pelo fervilho doente dos vermes, e das falsas borboletas. - O pesadelo. Convidam-nos a despertar. Tu primeiro, Sanae-chan.
E ela pisou dentro do Labirinto.
Pôde ouvir a terra a estalar diante do seu passo, como se recuasse envergonhada de compartilhar espaço com ela. Sim, corria as veias, veias que eram talvez a sua única indicação de local, de proximidade... E isso a inquietava, visto que não gostaria de confrontar o sombrio coração que pairava no centro daquele local, daquele monstro gigantesco. Olhou para trás, tentando escapar por um segundo dali.
Diante de seus olhos, o arco que marcava a entrada tremeu, como se previsse um desastre. O agouro se provou verdadeiro quando os galhos começaram a se cruzar, camuflando seu aspecto morto com a cor verde. Sanae logo presumira o que se sucederia e tentou esticar a mão, mas tudo que recebeu em troca foi um forte corte na mão, como se tivesse sido mordida pelo Labirinto. O sangue não demorou a tocar o solo e fazê-lo estremecer, estava sendo alimentado pela vida que existia na Mahou Shoujo. Os dentes pareciam sorrir para ela do lado de dentro da muralha, como se abertos num largo e maníaco sorriso.
Maria-chan! – urrou, sua voz parecendo tão viva ali quanto no quarto, mas no sentido oposto. Enquanto seu desespero traria uma luz aconchegante para ela se acalmar, apenas fez no Labirinto que o ar gelasse ao ponto de ser visível como nevoeiro, que as cores verdes murchassem num azul etéreo e fantasmagórico, que a estrada de terra mais parecesse lama que lhe queria para si, para violar, para matar e alimentar os vermes com seu crânio, tutano, carne.
Não se preocupe, uu ~~ Há outra entrada, eu vou por ali!
Como vamos nos encontrar?
Há uma fonte de água numa parte do Labirinto! Encontre-a e fique por lá, que eu logo apareço, uuu! – garantiu Maria.
...
Maria-chan? Ainda estás aí?
Sim. Estava a pensar em algo engraçado, uu... Hahahaha...
No quê?
Uma aposta, uuu... Trick or Treat. Quem conseguir mais doces até chegar à fonte ganha e a outra tem de realizar um desejo seu, uuu...
Sanae não tardou a perceber o intuito de Maria. A aposta poderia suavizar a mente de ambas, tornando os terrores noturnos do Labirinto em algo cartunesco, em algo que podia ser desafiado, como as abóboras que invocava, cheias de escuridão. Tudo que fez foi dar uma resposta de positivo enquanto Maria já desaparecia, com passos rápidos.
Não tardou até perceber que a abóbora de Maria estava pesada, e que ela tinha acabado de se tornar escrava da Bruxa.
Maldição... Não acredito que ela está neste estado, logo que se firmou como Mahou Shuojo... - suspirava Hyde, repleto de ódio. Ele era guardião dela, parceiro dela, o familiar dela. Como permitira de tal ocorrer? Não era meramente servo dela, era a proteção que tinha se instalado no mundo, ele nem teria um coração, por mais escuro que seja, sem ela.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: Hospital da Cidade
-Ela vai acordar desu, é preciso acreditar desu - dizia Kohaku segurando a mão da prima.
ET- Admin
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Re: Hospital da Cidade
Acho que ela pode sobreviver. Mas não sei por quanto tempo vamos ficar sem vê-la. - comentou o peluche com voz soberba.
- Spoiler:
Sanae fitou o labirinto por tanto tempo que agora tinha certeza que ele lhe piscou uma vez ou outra, e que a vigiava com a mesma intensidade. Não se atrevera ainda a dar alguns passos em frente, permanecia quase encostada a entrada selada, duvidando de que curso tomaria. Apenas sabia que no último instante sua abóbora pesou mais, e fria, e tal como o granito.
… Jack-O-Lantern, Jack-O-Lantern… You are such a funny sight… – começou a entoar, passo a passo, com o coração ardente de temor. Conforme esta emoção crescia, a abóbora em sua mão brilhava com uma baixa, lúgubre intensidade, como uma tímida vela no lampião. Passos cada vez mais calmos, não por tranqüilidade, mas por demasiado medo, medo de prosseguir. - As you sit there by the window, looking out into the night... – olhava? Era possível que ele sim, olhava, da janela, da mesma janela onde vislumbrou o labirinto, e agora olhava para ela, para sua face, para sua alma?
Sacudiu a cabeça. Sentia olhares sobre si, e temia que não viessem de olhos humanos.
You were once a sturdy pumpkin… Growing on a curly vine…
… Que fora isto?
Uma vinha se desfez das paredes do Labirinto, diante de Sanae com a mesma prontidão do pesadelo que surgia diante de seus olhos. Nada viu, além disso, mas a vinha parecia, como o resto, um convite. Pareceu tremer com vontade própria, de lhe agarrar pela perna, de lhe violar, de descer pela sua garganta e esmagar seus órgãos, um gigantesco verme, não diferente daqueles que ela pisara.
... Jack não estava ali.
Now you are a Jack-o-lantern… See your night lights shine.
… A luz da abóbora brilhou, mas isso já não lhe trazia conforto. Apenas parecia uma piada vazia.
O labirinto estaria reagindo a sua voz? Seria aquele local vazio o extremo dos sentimentos humanos, ressoante com cada sílaba de sua alma? Seu canto havia feito as cores tremerem, a luz a aumentar, apenas para ser afogada novamente uma vez que perdeu conforto.
Pumpkin… P for Piles of Candy… U for Under the bed…
… Por que não podia dormir? Haveria de facto um espectro sob sua cama? Olhou para trás, tentando enxergar a mansão envergada no escuro e no monstruoso.
Da janela, algo negro acenou.
M for Make for a delicious snack…
…
Sentou-se, o lampião sempre erguido. Ainda podia fazer magia, naquele local que clamava por si? Primeiro cerrou a mão, como se possuísse raiva, e daquela força incomum surgira um brilho não muito distinto daquele que a abóbora emanava. Abriu a mão. Uma abóbora pequena, como um doce. Enfiou na boca, e esperou para que não morresse engasgada.
Estava com sono.
P for People… K for Know… I for It’s been Halloween because… N for No one is without candy…
Afirmas isso, não? – uma voz se deu. – Mas estás sem doces.
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Re: Hospital da Cidade
Horas passavam, até durante a noite em que Kohaku apenas adormecia com a cabeça encostada à mesa de cabeceira da prima quando o corpo a obrigava a isso. Contundo, apesar dos seus sinais vitais parecerem normalizados, Sanae não acordava.
-Onee-chan... estarás a sonhar desu?
-Onee-chan... estarás a sonhar desu?
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Re: Hospital da Cidade
Por favor.
...
Por favor.
...
Por favor.
...
Eu nunca achei que veria Hyde Van Helsing a orar. A sua boca faz uma expressão tão fofa.
...
Sim, sou eu, Hyde.
Mas... Mas como?
Sanae retirou com delicadeza a coberta de cima de si própria, sentando-se de forma bastante nobre, e respirando. Suas funções vitais na tela pareciam em perfeito estado.
Hyde. Abra as patas. Preciso que segures algo para mim.
... Ele obedeceu. Uma coleção de doces brilhantes e de embalagens delicadas caíram da mão de Sanae, e ele os vislumbrou como dobrões de ouro. Nem pôde acompanhar a expressão da jovem, que tornava para sua prima com um sorriso.
Olá, Onee-chan. Fico feliz que estejas aqui também.
...
Por favor.
...
Por favor.
...
Eu nunca achei que veria Hyde Van Helsing a orar. A sua boca faz uma expressão tão fofa.
...
Sim, sou eu, Hyde.
Mas... Mas como?
Sanae retirou com delicadeza a coberta de cima de si própria, sentando-se de forma bastante nobre, e respirando. Suas funções vitais na tela pareciam em perfeito estado.
Hyde. Abra as patas. Preciso que segures algo para mim.
... Ele obedeceu. Uma coleção de doces brilhantes e de embalagens delicadas caíram da mão de Sanae, e ele os vislumbrou como dobrões de ouro. Nem pôde acompanhar a expressão da jovem, que tornava para sua prima com um sorriso.
Olá, Onee-chan. Fico feliz que estejas aqui também.
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Re: Hospital da Cidade
-Onee-chan desu?
Kohaku mal podia acreditar no que via. Sanae tinha finalmente acordado - Estou tão feliz desu! - e abraçou-a com força
Kohaku mal podia acreditar no que via. Sanae tinha finalmente acordado - Estou tão feliz desu! - e abraçou-a com força
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Re: Hospital da Cidade
Eu também estou, Kohaku-chan. - a abraçou com tanta força quanto, mas, aos olhos de Hyde, havia algo estranho com ela... Seus movimentos pareciam artificiais, seus olhares muito vagos. - Agora vamos embora desta merda e vamos comemorar.
... Sanae se levantou. Hyde ia pedir para ela ter cuidado por estar internada... Mas estava em coma, não com as pernas quebradas. Parecia estar tão bem como quanto desmaiou, inteiriça e com energia. A Mahou Shoujo virou um olhar cauteloso para Hyde.
Guarda bem estes doces, que eu sou desastrada. Guarda junto da Chainsaw. - advertiu a jovem.
Que doces são estes, Sanae?
Da minha Trick or Treat com a Maria-chan. Toma cuidado, eu troquei a minha magia por eles.
...
O comentário mal tinha começado a surtir efeito em Hyde quando a Dreyar abandonou o local.
... Sanae se levantou. Hyde ia pedir para ela ter cuidado por estar internada... Mas estava em coma, não com as pernas quebradas. Parecia estar tão bem como quanto desmaiou, inteiriça e com energia. A Mahou Shoujo virou um olhar cauteloso para Hyde.
Guarda bem estes doces, que eu sou desastrada. Guarda junto da Chainsaw. - advertiu a jovem.
Que doces são estes, Sanae?
Da minha Trick or Treat com a Maria-chan. Toma cuidado, eu troquei a minha magia por eles.
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O comentário mal tinha começado a surtir efeito em Hyde quando a Dreyar abandonou o local.
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Data de inscrição : 08/05/2014
Ficha do personagem
Nome:: (Caster) Alucard Brunestud
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