[Negócio] Saluja Harem
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AnimeRPG PT :: RPG :: Zona RolePlay :: Fuyuki
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Re: [Negócio] Saluja Harem
"E? É por isso que tenho de começar já a meter cunhas pra ti no Concelho? Não consegues perceber o quão irrealista isso é? Eu até posso ignorar o resto dos comentários à minha pessoa, mas isso é coisa que eu é que tenho de tratar."
Jojo já virava as costas, mas sempre com um olho em Caster. Já tinha percebido, ou melhor, sempre pareceu que Jack era uma pessoa dificil de falar quando chegava a conversas tão grandes.
"Fui-me."
Jojo já virava as costas, mas sempre com um olho em Caster. Já tinha percebido, ou melhor, sempre pareceu que Jack era uma pessoa dificil de falar quando chegava a conversas tão grandes.
"Fui-me."
ET- Admin
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Re: [Negócio] Saluja Harem
... Percebeste, certo, Azaka?
A pergunta pareceu irromper do nada, mas a face de Azaka já revelava que analisava a conversa num contexto diferente do que Jousuke estava a encarar.
Yah, nya. É isto que o Jousuke-sama pensa de suspeitos, nya. É isto que ele pensa de ti, e é isto que ele pensa de mim, nya. Podemos não ter feito nada, nya, mas não passamos de pessoas corrompidas com quem ele não devia andar, nya. Ele não pode confiar em nós, nya, não pode nos ajudar, nya.
Então o plano de Caster não era ascender no Concelho. Era ver o atual estado de pensamento de Jousuke.
Eu me vou também, já que o lixo é lixo e deve ser ignorado. Vamos então?
Vamos, nya. - concordou Azaka, agora que tinha visto a verdadeira faceta do rapaz que lhe roubou o primeiro beijo. A cada instante sentia mais que aquilo realmente fora uma violação de direito, e mais que nunca se sentia uma ferramenta. Uma ferramenta suja e corrompida, que pode ser usada para confortar os outros e depois quando precisava de ajuda para se provar inocente era deixada de lado.
Ela devia estar numa solitária, presa, a comer mal, tratada como um animal. Devias ficar quieta, e não puxar sua sorte... Era apenas por permissão dos outros que tinha direito a ser uma pessoa.
A pergunta pareceu irromper do nada, mas a face de Azaka já revelava que analisava a conversa num contexto diferente do que Jousuke estava a encarar.
Yah, nya. É isto que o Jousuke-sama pensa de suspeitos, nya. É isto que ele pensa de ti, e é isto que ele pensa de mim, nya. Podemos não ter feito nada, nya, mas não passamos de pessoas corrompidas com quem ele não devia andar, nya. Ele não pode confiar em nós, nya, não pode nos ajudar, nya.
Então o plano de Caster não era ascender no Concelho. Era ver o atual estado de pensamento de Jousuke.
Eu me vou também, já que o lixo é lixo e deve ser ignorado. Vamos então?
Vamos, nya. - concordou Azaka, agora que tinha visto a verdadeira faceta do rapaz que lhe roubou o primeiro beijo. A cada instante sentia mais que aquilo realmente fora uma violação de direito, e mais que nunca se sentia uma ferramenta. Uma ferramenta suja e corrompida, que pode ser usada para confortar os outros e depois quando precisava de ajuda para se provar inocente era deixada de lado.
Ela devia estar numa solitária, presa, a comer mal, tratada como um animal. Devias ficar quieta, e não puxar sua sorte... Era apenas por permissão dos outros que tinha direito a ser uma pessoa.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Kohaku havia visto tudo, incluindo as conversas de Jojo. O rapaz estava mal, e estava na hora de fazer alguma coisa, por isso Kohaku acabour o seguir ao apartamento dele quando ele se foi embora.
ET- Admin
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Re: [Negócio] Saluja Harem
-Gha.... - "rosnava" de dor enquanto abanava a cabeça tentando desfizesse daquela ideia que tinha - O meu braço está de volta ou nunca me deixou porque ainda sinto como se o tivesse perdido mesmo....haa.. - resmungava o mago ainda agarrado ao braço que pensava ter perdido naquela iniciação, pousara a bainha de Miya atrás do balcão junto com o seu ceptro e preparava-se para abrir aquele local apesar de não me apetecer tinham sido "ordens" dadas e ele iria tentar não desapontar - Vee muda ai a placa... - pediu Judal apontando para a placa da porta que indicava o estado daquele negocio.
O animal saltou varias vezes até conseguir virar a placa abrindo oficialmente o local e abrindo tambem as portas de entrada voltando para o balcão a onde se deitou para fazer a sua actividade favorita dormir
O animal saltou varias vezes até conseguir virar a placa abrindo oficialmente o local e abrindo tambem as portas de entrada voltando para o balcão a onde se deitou para fazer a sua actividade favorita dormir
Syaoran- Mensagens : 749
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Re: [Negócio] Saluja Harem
- Aqui está o seu pedido. - falou num tão triste o mago enquanto pousava o requestado pelos clientes
"Passa-se algo?" - perguntou o grupo sentando na mesa quando começava a consumir os seus pedidos
- Não, nada é apenas dores aproveitem os seus pedidos - - dizia tremulamente tentando fazer-se o mais simpático possível enquanto se afastava
Ouvia os sussurros do grupo comentando como ele era estranho e mal encarado, mas não podia fazer nada e apenas voltou ao balcão a onde estava Vee deitada o olhando.
- Judal voltei... - disse o Ferreiro enquanto pousava a mão no ombro do mago apenas para o ouvir gemer de dor - O que foi? Desculpa foi com muita força? - perguntou sentindo-se culpado.
- Alibaba? Nada, alguns efeitos colaterais do que se passou no Conselho eles fizeram-me pensar que tinha perdido o braço, mas não passava tudo de um truque mas apesar de ter sido por minutos o meu cérebro ainda não conseguiu ignorar o que se passou e se for sem contar ainda sinto como se não tivesse braço. - explicou o mago
- Haaa... desculpa ter te pedido para fazeres algo assim, não tinha ideia que isso iria acontecer. - desculpou-se
- Isso não é tua culpa é culpa dos métodos de testes deles, por isso é que precisam de ir chamar crianças para os ajudar quando acontece algo de grave, ninguém quer trabalhar para o Conselho. Mas então já terminaste a espada? - perguntou ainda agarrado ao braço que tinha pensando ter perdido
- Sim, apenas vim aqui para pegar na bainha e testar se está tudo certo e depois ir à procura dela para lhe entregar, duvido que antes do final deste dia ainda esteja aqui. - disse enquanto pousava acariciava o animal que saltitava no balcão
- Aqui está. - ofereceu o mago tirando a bainha vazia de debaixo do balcão dando ao Ferreiro
Desenbanhou a espada recentemente feita e a tentou colocar dentro da outra bainha suspirou de alivio estava prefeita se algumas das medidas tivessem mal não podia fazer nada agora a não ser recomeçar de novo.
- Então vou procura-la acabar este trabalho venho aqui para me despedir de ti e vou outra vez embora. - anunciou enquanto saia
Judal apenas fez sinal para Vee ir com o Ferreiro sabia que algo assim poderia acontecer e por isso havia se prevenido, o animal saltou para o chão e correu em frente do de Alibaba o fazendo-o seguir enquanto farejava o chão em busca da rapariga
"Passa-se algo?" - perguntou o grupo sentando na mesa quando começava a consumir os seus pedidos
- Não, nada é apenas dores aproveitem os seus pedidos - - dizia tremulamente tentando fazer-se o mais simpático possível enquanto se afastava
Ouvia os sussurros do grupo comentando como ele era estranho e mal encarado, mas não podia fazer nada e apenas voltou ao balcão a onde estava Vee deitada o olhando.
- Judal voltei... - disse o Ferreiro enquanto pousava a mão no ombro do mago apenas para o ouvir gemer de dor - O que foi? Desculpa foi com muita força? - perguntou sentindo-se culpado.
- Alibaba? Nada, alguns efeitos colaterais do que se passou no Conselho eles fizeram-me pensar que tinha perdido o braço, mas não passava tudo de um truque mas apesar de ter sido por minutos o meu cérebro ainda não conseguiu ignorar o que se passou e se for sem contar ainda sinto como se não tivesse braço. - explicou o mago
- Haaa... desculpa ter te pedido para fazeres algo assim, não tinha ideia que isso iria acontecer. - desculpou-se
- Isso não é tua culpa é culpa dos métodos de testes deles, por isso é que precisam de ir chamar crianças para os ajudar quando acontece algo de grave, ninguém quer trabalhar para o Conselho. Mas então já terminaste a espada? - perguntou ainda agarrado ao braço que tinha pensando ter perdido
- Sim, apenas vim aqui para pegar na bainha e testar se está tudo certo e depois ir à procura dela para lhe entregar, duvido que antes do final deste dia ainda esteja aqui. - disse enquanto pousava acariciava o animal que saltitava no balcão
- Aqui está. - ofereceu o mago tirando a bainha vazia de debaixo do balcão dando ao Ferreiro
Desenbanhou a espada recentemente feita e a tentou colocar dentro da outra bainha suspirou de alivio estava prefeita se algumas das medidas tivessem mal não podia fazer nada agora a não ser recomeçar de novo.
- Então vou procura-la acabar este trabalho venho aqui para me despedir de ti e vou outra vez embora. - anunciou enquanto saia
Judal apenas fez sinal para Vee ir com o Ferreiro sabia que algo assim poderia acontecer e por isso havia se prevenido, o animal saltou para o chão e correu em frente do de Alibaba o fazendo-o seguir enquanto farejava o chão em busca da rapariga
Syaoran- Mensagens : 749
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Re: [Negócio] Saluja Harem
- Conseguiste encontra-la? E a onde está a Vee? – perguntou o mago enquanto enchia um copo de vinho
- Sim encontramos, terminamos o negocio ela deve passar por aqui para pagar. A Vee foi dar uma volta, apeteceu-lhe e deixei. E o trabalho daqui? - perguntou depois de explicar o que se tinha passado
- Lento, este lugar é como se tivesse aberto recentemente não criamos ainda uma clientela fiel. Para alem disso não sou assim tão bom empregado – respondeu com sinceridade já com uma vantagem cheia de copas a começando a carregar para uma das mesas.
- Tens razão… Desculpa não te vou ajudar agora, vou descansar um pouco lá atrás estas viagens rápidas estão a dar cabo de mim e devo partir mais tarde por isso vou aproveitar agora para descansar. – desculpou-se massajando o seu próprio pescoço enquanto passava pelo mago.
- Não tem problema, como disse não é assim tanto trabalho. – falou Judal já entregando as bebidas na mesa – Erro meu esta bebida é tua e esta é de outra mesa. – disse para o cliente enquanto trocava as bebidas que havia acabado de deixar na mesa.
Já no escritório o rapaz deixou-se cair sobre o sofá de olhos fechados depois de largar a sua espada no chão enquanto caminhava para ele, murmurou algo incompreensível enquanto caia no sono.
- Sim encontramos, terminamos o negocio ela deve passar por aqui para pagar. A Vee foi dar uma volta, apeteceu-lhe e deixei. E o trabalho daqui? - perguntou depois de explicar o que se tinha passado
- Lento, este lugar é como se tivesse aberto recentemente não criamos ainda uma clientela fiel. Para alem disso não sou assim tão bom empregado – respondeu com sinceridade já com uma vantagem cheia de copas a começando a carregar para uma das mesas.
- Tens razão… Desculpa não te vou ajudar agora, vou descansar um pouco lá atrás estas viagens rápidas estão a dar cabo de mim e devo partir mais tarde por isso vou aproveitar agora para descansar. – desculpou-se massajando o seu próprio pescoço enquanto passava pelo mago.
- Não tem problema, como disse não é assim tanto trabalho. – falou Judal já entregando as bebidas na mesa – Erro meu esta bebida é tua e esta é de outra mesa. – disse para o cliente enquanto trocava as bebidas que havia acabado de deixar na mesa.
Já no escritório o rapaz deixou-se cair sobre o sofá de olhos fechados depois de largar a sua espada no chão enquanto caminhava para ele, murmurou algo incompreensível enquanto caia no sono.
- Spoiler:
- Por acaso estava a perguntar-me quanto tempo iria demorar até vocês me virem atormentar com os vossos choros . – falou Alibaba já tinha aceitado a situação não iria reclamar mais.
Na sua frente estava um amontoado de carne vermelha e sangrenta com rostos que gritavam em desespero, o rapaz aproximou-se e enterrou os seus braços naquela papa nojenta.
- Vamos ver quem serão os sortudos desta vez. - suspirou sentindo uma enorme emoção de desespero e fúria cobrir-lhe a mente
Sempre que deixava a sua guarda cair quando adormecia era cercado por aquelas almas perdidas o culpando com razão pelo estado que estavam, no inicio tentava combate-las, depois mostrando arrependimento, mas no fundo percebeu que tinham sido elas ou as pessoas que ele gostava. Sempre que deixava os sentimentos daquelas almas o apoderar via partes dos seus passados remorsos e o que deixavam para trás.
- Sinto muito por teres deixado a tua mulher e um filho para trás depois de ela te obrigar a entrar no exercito e fazer-te provar que eras um homem, mas tu já sabias desde o inicio que se te dão uma arma para as mãos num cenário daqueles ou matas ou morres. Não posso fazer nada por ti não tenho como reverter isto, por isso deixa de chorar e cala-te por favor
No inicio assim que arranjou uma solução para poder controla-los melhor enquanto estava acordado eram 2 ou 3 dos milhares ou milhões de almas porque tentava perceber tudo saber quem eles eram e toda a sua vida, mas cada vez perdia mais a paciência com eles começou a ser mais rápido e sucinto, obrigando-os a perceber que não havia nada que ele pudesse fazer naquele momento ou até nem deveria haver uma solução para aquilo e eles teriam de continuar o resto das suas vidas ali.
- Mais um que apesar de me odiar por ter sido eu a iniciar aquilo odeia ainda mais o seu general que os obrigou a sacrificar as suas vidas conquistando países inocentes. O General sofreu o mesmo destino e está aqui também, por isso ajuda-me a ter uma vida relativamente normal
E assim foi passando de 3 para 10, 15 ou com sorte 20 por noite de sono, mas por isso o dormir não era uma maneira de recuperar forças descansar, sim fisicamente estava recuperado mas mentalmente cada dia ele acorda mais cansado do que o anterior, mas pelo menos tem a esperança que um dia no futuro depois de ter apaziguado um pouco todos eles possa voltar ao normal.
- Não me vais mostrar mais… Tu eras um assassino forte tirado da cadeia e deram-te a oportunidade de ou juntar-te ao exercito e conquistares para o teu líder ou seres executado. Não me interessa as tuas razões e não me interessa se por isto vou ter de te ouvir mesmo quando estiver acordado mas foi muito bem feita o que te aconteceu. Eu terei também o meu castigo quando chegar a minha hora mas tu… o teu castigo veio demasiado tarde, aceita-o como um homem.
E é claro aqueles que ele não suporta muitos, principalmente os de mais poder militar ou politico enquanto vivos eram ainda mais insuportáveis ele não os aguentava e mesmo correndo o risco de desfazer todo o trabalho que já tinha feito os insultava mas no fim os obrigava a calarem a boca.
- Desculpa… estava engolido pelo ódio e o desespero, eu disse-vos para saírem da cidade o mais rápido possível e tentei aguentar o mais tempo possível até ativar aquilo mas tu não conseguiste escapar como muitos outros que por ou já serem considerados cadáveres ou por estarem escondidos e não terem ouvido o comando de recuar não saíram da área.
Os únicos que naquela altura puxavam a sua vontade eram os que não deveriam estar lá, guerreiros que estavam a lutar do seu lado no momento mas que por alguma razão não conseguiram fugir a tempo e foram apanhados, que nem o culpavam por o que tinha acontecido mas o seu desespero era focado nos inimigos que estavam naquele local com eles.
- Mais uma pessoa que não foi evacuada. Lamento imenso, nós tentamos tirar todos os civis da capital antes sequer de ele planear fazer aquilo, mas tu estavas acordado quando os magos entraram na tua casa e levaram o resto da tua família e tu foste deixado para trás debaixo da cama. Lamento imenso.
E de tudo ainda pior que os seus companheiros que tinham sido apanhados, eram os inocentes que por alguma razão não foram levados pelos magos durante os preparos para atacar a capital. A culpa que ele sentia por estas pobres almas até passava para o mundo real mesmo enquanto dormia começava a murmurar pedidos de perdão. Mas por outro lado estes tal como os companheiros caídos aceitavam o que se tinha passado e eram os mais fáceis de controlar.
Syaoran- Mensagens : 749
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Re: [Negócio] Saluja Harem
"Alibaba? Ali..." - chamava Judal tentando acordar o Ferreiro do seu sonho doloroso
"Desculpa! Desculpa... desculpa... desculpa... haa?" - pedia ele agarrando o Mago pelo colarinho ainda a dormir até finalmente acordar totalmente - "Desculpa eu..." - pediu agora já por o ter agarrado com violência.
"Outro inocente? Quantos já foram? 20?" - perguntava percebendo o que se passava já lhe tinha contado o que se passava quando dormia.
"36... tive sorte enquanto estava com a Hime-chan que me consegui controlar, mas tenho mesmo de me despachar a terminar e fazer as pazes com todos eles para poder dormir em condições. Quanto tempo passou?" - falou levantando-se ainda estava suado queria tomar um banho mas teria tempo durante a viagem.
"Algumas horas, de certeza que queres ir? Sei que isto não se vai tratar em poucos dias, mas enquanto tiveres problemas a dormir vais estar sempre em desvantagem." - disse Judal tentando o fazer mudar de ideia
"Não me importo, para alem disso tu estás a fazer a tua parte eu tenho de fazer a minha, esta guerra, o que foi noa dito para o futuro... tenho de fazer algo para o tentar mudar"- respondeu passando o pescoço dorido de estar a dormir no sofá
"E o que pensas que vais fazer?" -perguntou, tinha recebido ordens e as estava a comprir mas nunca tinha perguntado qual o plano.
"Não sei... unificar? Não tenho a certeza por isso é que preciso de olhos, ouvidos e mãos no topo de cada lado." - respondeu sem certeza.
"És idiota? É impossível, achas que existe maneira de os Ninjas os Magos e os Marinheiros se juntarem sem um deles querer tomar o poder de tudo para si? São 3 países com rivalidade entre si." - refutou a ideia era impossível em pouco tempo fazer isso antes que eles sequer tivesse puder para tentar algo a guerra já estaria em andamento guerra contra os deuses ou entre eles.
"Eles tem um inimigo comum não? Basta juntarem-se para o derrotar." - dava os seus argumentos
"E quem te diz que nenhum deles está a trabalhar para esses deuses? Konoha foi atacada muito bem, Fuyuki também e tu disseste que Athenas apareceu aqui para vos salvar. Mas Masaro sabes bem que é o pior de todos os 3... O Tirano apareceu aqui depois de matar aquele velho e depois anunciou o seu poder sobre a Marinha. Achas mesmo que consegues algo? A não ser que queiras dominar os 3 lugares por força e os obrigar a trabalhar juntos não os vais fazer combater para o mesmo lado." - continuava a explicar que aquilo era uma tarefa quase impossível.
"Se calhar tens razão, mas não faz mal tentar, estou-me a ver fazer uma vida aqui, vou fazer o que for preciso para que possa viver aqui até os meus pecados chegarem para me levar." - sabia que era impossível mas queria tentar.
"Então junta-te de vez a Fuyuki fica aqui trabalha aqui cresce a tua influencia aqui e trazes a rapariga para ti ou como ela é de Konoha faz o mesmo em Konoha. Não tentes juntar os 3 isso para alem de um estupidez é um suicídio ainda pior que o Dynamic o tolo, esquece isso!" - continuava a mandar os seus argumentos e ideias.
"Não. Ou tudo ou nada. Já vimos o que um pais vizinho com desejo de poder pode fazer, a não ser que possa ter os 3 não me vou juntar a nenhum." - disse com certeza
"És um tolo... faz como quiseres eu vou fazer como me ordenas-te meu Rei..." - falou num suspiro enquanto levava as mãos à cabeça
"Não sou rei de nada...por isso para com isso." - pediu começando a sair do escritório
"Já fechei o Bar já está tudo limpo acho que vou fazer pressão para ver se a minha inscrição foi aceite ou não e talvez use chantagem, ou melhor cobrar uns favores." - disseJudal seguindo Alibaba
"Tem cuidado acho que sei o que pretendes, por isso pensa bem antes de tentares utilizar essa carta" - aconselhou já em frente ao balcão - "Os meus planos?!" - perguntou aflito
"Aqui estão... Isto é um escudo mas esta luva é o quê? - perguntou o mago dando os planos, que eram apenas desenhos para as mãos do Alquimista
"Fios...li sobre algumas criaturas com pelos bastante resistentes e afiadas mas ao mesmo tempo maleáveis e isso deu-me uma ideia para fazer uma luva que consegue lançar e controlar fios, mas o meu problema é os fios em si é impossível encontrar algum material tão forte como queria, já andei a fazer alguns testes, se com a minha espada consigo corta-los não conseguirei fazer nada com eles." -explicou começando a guardar os planos.
"Hmmm... de certeza que arranjas alguma solução." - disse um pouco impressionado nunca o tinha visto a tentar fazer uma arma não convencional
Sairam do Bar trancaram o local e se separaram indo cada um para o seu destino, o Espadachim para mais uma viagem e o Mago para tentar avançar a sua proposta de trabalho.
"Desculpa! Desculpa... desculpa... desculpa... haa?" - pedia ele agarrando o Mago pelo colarinho ainda a dormir até finalmente acordar totalmente - "Desculpa eu..." - pediu agora já por o ter agarrado com violência.
"Outro inocente? Quantos já foram? 20?" - perguntava percebendo o que se passava já lhe tinha contado o que se passava quando dormia.
"36... tive sorte enquanto estava com a Hime-chan que me consegui controlar, mas tenho mesmo de me despachar a terminar e fazer as pazes com todos eles para poder dormir em condições. Quanto tempo passou?" - falou levantando-se ainda estava suado queria tomar um banho mas teria tempo durante a viagem.
"Algumas horas, de certeza que queres ir? Sei que isto não se vai tratar em poucos dias, mas enquanto tiveres problemas a dormir vais estar sempre em desvantagem." - disse Judal tentando o fazer mudar de ideia
"Não me importo, para alem disso tu estás a fazer a tua parte eu tenho de fazer a minha, esta guerra, o que foi noa dito para o futuro... tenho de fazer algo para o tentar mudar"- respondeu passando o pescoço dorido de estar a dormir no sofá
"E o que pensas que vais fazer?" -perguntou, tinha recebido ordens e as estava a comprir mas nunca tinha perguntado qual o plano.
"Não sei... unificar? Não tenho a certeza por isso é que preciso de olhos, ouvidos e mãos no topo de cada lado." - respondeu sem certeza.
"És idiota? É impossível, achas que existe maneira de os Ninjas os Magos e os Marinheiros se juntarem sem um deles querer tomar o poder de tudo para si? São 3 países com rivalidade entre si." - refutou a ideia era impossível em pouco tempo fazer isso antes que eles sequer tivesse puder para tentar algo a guerra já estaria em andamento guerra contra os deuses ou entre eles.
"Eles tem um inimigo comum não? Basta juntarem-se para o derrotar." - dava os seus argumentos
"E quem te diz que nenhum deles está a trabalhar para esses deuses? Konoha foi atacada muito bem, Fuyuki também e tu disseste que Athenas apareceu aqui para vos salvar. Mas Masaro sabes bem que é o pior de todos os 3... O Tirano apareceu aqui depois de matar aquele velho e depois anunciou o seu poder sobre a Marinha. Achas mesmo que consegues algo? A não ser que queiras dominar os 3 lugares por força e os obrigar a trabalhar juntos não os vais fazer combater para o mesmo lado." - continuava a explicar que aquilo era uma tarefa quase impossível.
"Se calhar tens razão, mas não faz mal tentar, estou-me a ver fazer uma vida aqui, vou fazer o que for preciso para que possa viver aqui até os meus pecados chegarem para me levar." - sabia que era impossível mas queria tentar.
"Então junta-te de vez a Fuyuki fica aqui trabalha aqui cresce a tua influencia aqui e trazes a rapariga para ti ou como ela é de Konoha faz o mesmo em Konoha. Não tentes juntar os 3 isso para alem de um estupidez é um suicídio ainda pior que o Dynamic o tolo, esquece isso!" - continuava a mandar os seus argumentos e ideias.
"Não. Ou tudo ou nada. Já vimos o que um pais vizinho com desejo de poder pode fazer, a não ser que possa ter os 3 não me vou juntar a nenhum." - disse com certeza
"És um tolo... faz como quiseres eu vou fazer como me ordenas-te meu Rei..." - falou num suspiro enquanto levava as mãos à cabeça
"Não sou rei de nada...por isso para com isso." - pediu começando a sair do escritório
"Já fechei o Bar já está tudo limpo acho que vou fazer pressão para ver se a minha inscrição foi aceite ou não e talvez use chantagem, ou melhor cobrar uns favores." - disseJudal seguindo Alibaba
"Tem cuidado acho que sei o que pretendes, por isso pensa bem antes de tentares utilizar essa carta" - aconselhou já em frente ao balcão - "Os meus planos?!" - perguntou aflito
"Aqui estão... Isto é um escudo mas esta luva é o quê? - perguntou o mago dando os planos, que eram apenas desenhos para as mãos do Alquimista
"Fios...li sobre algumas criaturas com pelos bastante resistentes e afiadas mas ao mesmo tempo maleáveis e isso deu-me uma ideia para fazer uma luva que consegue lançar e controlar fios, mas o meu problema é os fios em si é impossível encontrar algum material tão forte como queria, já andei a fazer alguns testes, se com a minha espada consigo corta-los não conseguirei fazer nada com eles." -explicou começando a guardar os planos.
"Hmmm... de certeza que arranjas alguma solução." - disse um pouco impressionado nunca o tinha visto a tentar fazer uma arma não convencional
Sairam do Bar trancaram o local e se separaram indo cada um para o seu destino, o Espadachim para mais uma viagem e o Mago para tentar avançar a sua proposta de trabalho.
Syaoran- Mensagens : 749
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Após atravessar o centro da cidade em ritmo acelerado Miya esbarra na porta do bar.
-Fechado? - Ora bolas!!! Agora vou andar aqui com os 8 milhões no bolso...
Após ficar cerca de 5 minutos a pensar no assunto, lá se conformou que o bar estava fechado. Voltaria noutra altura para pagar o devido a Judal, naquelo momento Kohaku estava a sua espera.
-Fechado? - Ora bolas!!! Agora vou andar aqui com os 8 milhões no bolso...
Após ficar cerca de 5 minutos a pensar no assunto, lá se conformou que o bar estava fechado. Voltaria noutra altura para pagar o devido a Judal, naquelo momento Kohaku estava a sua espera.
Gohan- Mensagens : 472
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Re: [Negócio] Saluja Harem
* Flashback de tempos atrás...*
O cenário rotacionava em uma velocidade lenta, que progressivamente começava a acelerar até alcançar uma velocidade que não podia ser notada à simples olho nu. Quando tudo começou a tomar a velocidade normal... Onde estava Edward?
- Corvo, nunca tive muitas divergências com sua existência, mas hoje estás a exceder o limite. Edward Arques fadou minha existência a uma eterna subordinação e o pior... Sendo subordinado à ele. Um miserável alcoólatra ao qual o destino decidiu pouco beneficiar, sem uma moralidade a qual pudesse ser bem notada. Pessoas como ele merecem ser destruídas para o próprio bem delas mesmas. Se me deixar exterminá-lo, estarás fazendo um bem à todos, principalmente a mim!
Uma voz ecoou pelo cenário dos becos.
- Tua busca por assassiná-lo é só uma forma de alimentar seu infinito egoísmo. Edward é uma chance de eu recuperar minha existência original... Não posso autorizar seu fim de tal forma, tão fútil!
- Ora, você mesmo se mostra um egoísta. Vês a existência dele como um mero objetivo de futuros planos que nunca saberá quando poderá concretizar. Venha e lute e assim decidiremos quem terá o destino de Edward Arques!
E Bonn Clyde ressurgira, no mesmo lugar onde estava, mas Edward não estava no mesmo lugar. Ele não estava em local nenhum por ali.
Quando Clyde apareceu para enfrentar Shiroi, Breaker Green já havia estendido seu corpo por todo o chão do beco. Nada mais importava para Shiroi além de destruir Edward Arques, destruir o Corvo e tudo mais ali presente. Afinal, por mais que tivesse estado preso em uma ilusão por todo aquele momento, seu Stand tinha contato com tudo ali, e possivelmente com o bastardo.
- Por mais que possa escapar, meu caro amigo Corvo, não conseguirá levar Edward Arques. Você não teria tempo o suficiente para isso! Aqui, monto o sepulcro do bastardo!
O Corvo notara aquilo, mas mostrou-se indiferente naquele momento. Percebeu que o bastardo pulsava a energia do vazio com uma força acima do comum e que possivelmente aquilo teria impactos, mesmo que inconscientes no combate.
- EMERALD SPLASH! - gritou Shiroi, fazendo com que várias esmeraldas explosivas se estendessem pelo corpo de Breaker Green, visando explodir todo aquele beco.
E este único Edward acordou, aprisionado entre as partes do corpo estendidas por Breaker Green. A energia do vazio se mostrava extremamente pulsante, absorvendo toda a energia explosiva do Emerald Splash do stand de Shiroi.
O Corvo decidiu cessar as ilusões. No fim, Edward Arques estava no mesmo local onde estava deitado, porém em pé... E estranhamente renovado. - Emerald Splash! - disse o bastardo, liberando várias esmeraldas contra Shiroi que, após aquilo, entrou em um estado de surpresa paralítico quanto ao estado ilógico daquele acontecimento.
A explosão o atingiu e eu, como narrador, acredito que ele nem notara de tanta dor que já sentia por mais outra derrota.
- Acho que renasci, meu caro Bonn Clyde. - disse, segurando o corpo de desfalecido de Shiroi. Estava longe de estar à beira da morte, ainda mais pelo bastardo não ter liberado todas as esmeraldas absorvidas contra ele. Servos eram caros naquele tempo ou Edward não queria gastar dinheiro com outros novos. - Deduzo que de certa forma me salvaste de uma situação complicada.
- Na verdade, você mesmo se salvou.
- Por vezes, coadjuvantes são mais importantes do que o próprio herói em cena. A sua atuação neste caso, foi mais que importante para minha sobrevivência. Tentarei arranjar um prêmio ao senhor... Siga-me.
E os dois voaram... para onde?
Uma bola de feno no meio do bar e Shiroi estava lá, ignorado sem retoque algum de piedade.
Pegou uma garrafa de vinho e decidiu sair do recinto, sem mais nem menos. Andou entre os becos do bar bebendo daquele vinho entre vários pensamentos psicóticos...
- Malditos... Se pudesse matava cada um deles. O JoJo eu prendia em um calabouço e esperava aquele topete antigo dele crescer para depois puxá-lo até que a pele dele saísse junto. Aquele gajo que parecia mais um albino eu deixava no sol até que pegasse alguma doença de pele e morresse num hospital todo frio e cruel. O Judal eu prendia num freezer a menos de cinquenta graus até que seu corpo fosse congelado. Aquele Jean sorridente, bem, eu podia prender ganchos em seu rosto e depois puxar os ganchos enferrujados até ele formar um sorriso sangrento e sofrer de alguma infecção tenebrosa. Agora, aquelas gajas... Deus, eu não consigo pensar num modo de matá-las. Elas são muito moes para serem assassinadas. Será que eu sou algum tipo de lolic...
E tropeçou dentro de um dos becos. Quando se levantou, encontrou a figura embriagada e adormecida do bastardo. Seus olhos brilharam de maneira radiante, e a mão de seu Stand começou a surgir com uma esfera de energia explosiva rotacionando. Uma de suas vítimas já estava ali, sem chances de se defender dos golpes. Nada melhor do que isso para iniciar suas séries de assassinatos.
Talvez aquilo só fosse uma crise onírica, uma psicose qualquer, mas ali estava seu objetivo inicial de anos. Nem se lembrava completamente da razão para querer matá-lo, mas ele precisava fazer isso. Só assim ele começaria a sentir alguma paz em sua alma conturbada.
Era a hora esperada: o fim de Edward Arques. Possivelmente o próprio aceitaria isso com prazer.
- Perdão sir, mas parece que sempre há alguém para estragar seus planos.
- Me diga outra Clyde. És só um corvo qualquer com alguns poderes sobrenaturais. Eu sei que és mais fraco do que eu e que se por acaso tentasse me impedir, acabaria morrendo.
- Posso até ser mais fraco, mas eu tenho meus poderes telepáticos e isso já ajuda a dar indícios do assassino.
Silêncio. Era só isso que restou naquele momento... O psicopata e o corvo entrecruzavam seus olhos em um embate psicológico. Naquele momento, era a vida do bastardo que estava em jogo.
A esfera ainda rotacionava nas mãos de Hierophant Green.
Mais silêncio.
O cenário rotacionava em uma velocidade lenta, que progressivamente começava a acelerar até alcançar uma velocidade que não podia ser notada à simples olho nu. Quando tudo começou a tomar a velocidade normal... Onde estava Edward?
- Corvo, nunca tive muitas divergências com sua existência, mas hoje estás a exceder o limite. Edward Arques fadou minha existência a uma eterna subordinação e o pior... Sendo subordinado à ele. Um miserável alcoólatra ao qual o destino decidiu pouco beneficiar, sem uma moralidade a qual pudesse ser bem notada. Pessoas como ele merecem ser destruídas para o próprio bem delas mesmas. Se me deixar exterminá-lo, estarás fazendo um bem à todos, principalmente a mim!
Uma voz ecoou pelo cenário dos becos.
- Tua busca por assassiná-lo é só uma forma de alimentar seu infinito egoísmo. Edward é uma chance de eu recuperar minha existência original... Não posso autorizar seu fim de tal forma, tão fútil!
- Ora, você mesmo se mostra um egoísta. Vês a existência dele como um mero objetivo de futuros planos que nunca saberá quando poderá concretizar. Venha e lute e assim decidiremos quem terá o destino de Edward Arques!
E Bonn Clyde ressurgira, no mesmo lugar onde estava, mas Edward não estava no mesmo lugar. Ele não estava em local nenhum por ali.
- Delírio:
O vazio.
Naquele templo de ausência, não encontrara nada que pudesse salvá-lo de si mesmo. Só encontrou espelhos e marionetes, mais espelhos e marionetes e o mesmo terrível destino que já lhe aguardava. As faces das marionetes eram todos cadáveres sem massa concreta além de vazio... Seus familiares. Ryougi Shiki. O pai de Jousuke... Todos eram vazios. Inclusive a marionete com o rosto dele. Edward Arques. O bastardo. Descendente de Scarlet Touzou e de uma mãe desconhecida. Sub-líder da Stardust Crusaders. Um homem miserável. Ele era tantas coisas e ao mesmo tempo não era nada.
Andando pelo nada, perguntou onde estava Deus.
Eco, eco, eco, eco, eco...
Deus está morto. Edward Arques também está.
Pela lógica, Edward Arques é Deus.
Ou pelo menos parecia naquele momento. O que Deus fez além de criar tudo do nada? Edward tinha o sangue Scarlet. Ele podia criar coisas do nada. Ele de certa forma era Deus.
E assim, ele criou as marionetes. E criou tudo ali naquele mundo vazio.
Mas ele sentiu que não tinha criado aquele clone dele. Um clone estranho, que encontrou andando por aquele universo. Os dois se ignoraram, mas logo questionaram suas existências. Quem era quem? Empunharam armas e começaram a lutar. Os dois sangravam e seus corpos se desfaziam e regeneravam eternamente em cada golpe, mas ninguém era derrotado. Nada derrotava Edward Arques.
Talvez Deus, mas ali, Edward Arques era Deus. E haviam dois Edward Arques ali dentro.
Dois deuses em batalha no templo de vazio. Dava um bom título de música folclórica.
Já não haviam dois deuses, haviam três, quatro... Infinitos deuses. Edward Arques era uma multiplicidade de essências conflitantes que por si só ele nunca derrotaria. Todos imitavam seus golpes, suas características, suas frases, sua melancolia. Ele era uma multiplicidade de vazios. Vazio como seus amigos, seus inimigos, suas memórias... Vazio como o Universo ou como grande parte de um átomo.
Sem saber mais como agir, ele simplesmente explodiu. E todos os outros fizeram o mesmo processo.
Nada valera. Todos se regeneraram mesmo.
Edward Arques era mais temido do que amado. Mais fraco do que forte. Mais profano do que santo. Nada fazia sentido no bastardo, mas ele existia como qualquer humano. Talvez, humanos não fizessem sentido. ele tinha cada vez mais certeza disso. Edward Arques decidiu que seria mesmo um Deus.
Quando Clyde apareceu para enfrentar Shiroi, Breaker Green já havia estendido seu corpo por todo o chão do beco. Nada mais importava para Shiroi além de destruir Edward Arques, destruir o Corvo e tudo mais ali presente. Afinal, por mais que tivesse estado preso em uma ilusão por todo aquele momento, seu Stand tinha contato com tudo ali, e possivelmente com o bastardo.
- Por mais que possa escapar, meu caro amigo Corvo, não conseguirá levar Edward Arques. Você não teria tempo o suficiente para isso! Aqui, monto o sepulcro do bastardo!
O Corvo notara aquilo, mas mostrou-se indiferente naquele momento. Percebeu que o bastardo pulsava a energia do vazio com uma força acima do comum e que possivelmente aquilo teria impactos, mesmo que inconscientes no combate.
- EMERALD SPLASH! - gritou Shiroi, fazendo com que várias esmeraldas explosivas se estendessem pelo corpo de Breaker Green, visando explodir todo aquele beco.
- Delírio:
E como que por nada, todos os Edwards começaram a se absorverem, cada um furtando as habilidades dos outros, que no fim acabavam por ser todas semelhantes. De milhares de Edwards, só restara um.
E este único Edward acordou, aprisionado entre as partes do corpo estendidas por Breaker Green. A energia do vazio se mostrava extremamente pulsante, absorvendo toda a energia explosiva do Emerald Splash do stand de Shiroi.
O Corvo decidiu cessar as ilusões. No fim, Edward Arques estava no mesmo local onde estava deitado, porém em pé... E estranhamente renovado. - Emerald Splash! - disse o bastardo, liberando várias esmeraldas contra Shiroi que, após aquilo, entrou em um estado de surpresa paralítico quanto ao estado ilógico daquele acontecimento.
A explosão o atingiu e eu, como narrador, acredito que ele nem notara de tanta dor que já sentia por mais outra derrota.
- Acho que renasci, meu caro Bonn Clyde. - disse, segurando o corpo de desfalecido de Shiroi. Estava longe de estar à beira da morte, ainda mais pelo bastardo não ter liberado todas as esmeraldas absorvidas contra ele. Servos eram caros naquele tempo ou Edward não queria gastar dinheiro com outros novos. - Deduzo que de certa forma me salvaste de uma situação complicada.
- Na verdade, você mesmo se salvou.
- Por vezes, coadjuvantes são mais importantes do que o próprio herói em cena. A sua atuação neste caso, foi mais que importante para minha sobrevivência. Tentarei arranjar um prêmio ao senhor... Siga-me.
E os dois voaram... para onde?
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Ficha do personagem
Nome:: Edward Arques
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