[Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
... Chega de enlouquecer por um instante, nya. (1)
... E estas estranhas palavras surtiram seu efeito. Os olhos da jovem ganharam novamente uma intensa cor de quem vive, assim como sua expressão pareceu menos rígida, mais suave e controlada. Terminou de beber e se ergueu num pulo, espreguiçando-se diante de Ed.
Agora! Vamos encontrar algo para fazer, nya.
... E estas estranhas palavras surtiram seu efeito. Os olhos da jovem ganharam novamente uma intensa cor de quem vive, assim como sua expressão pareceu menos rígida, mais suave e controlada. Terminou de beber e se ergueu num pulo, espreguiçando-se diante de Ed.
Agora! Vamos encontrar algo para fazer, nya.
- Spoiler:
(1) ... Azaka não está tão insana quanto parece, ou talvez até mais. O Vácuo parece a ter convencido de se deixar perder a sanidade, da mesma forma como uma pessoa em sofrimento não consegue largar da dor mesmo quando deveria. Ou seja, ela está sã, mas isso a torna insana, cada vez mais. Ainda assim, resta uma parte consciente dela que ainda é a mesma Azaka.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
- Yup, era uma boa... - respondeu, voltando a um estado de maior normalidade. De novo ele havia sido eletrocutado. - Se eu pudesse mandar essa loucura para alguém...
- Bem Nekos... Mais uma vez serviram com glória... E eu me desculpo pela destruição do bar. - disse com calma, enquanto saia da Gold Room. Aquele salão sempre parecia mudar de forma... talvez ele fosse mesmo, amaldiçoado. Até por que ele conseguia liberar a loucura das pessoas bem...
Talvez não fosse o salão, mas sim a bebida.
- Bem Nekos... Mais uma vez serviram com glória... E eu me desculpo pela destruição do bar. - disse com calma, enquanto saia da Gold Room. Aquele salão sempre parecia mudar de forma... talvez ele fosse mesmo, amaldiçoado. Até por que ele conseguia liberar a loucura das pessoas bem...
Talvez não fosse o salão, mas sim a bebida.
Hiroby- Mensagens : 157
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Rapidamente Jousuke passou pela Gold Room, onde a Caixa de Pandora que continha a o Manto do Cavalo Menor repousava
-Desculpa ter-te deixado ai sozinho ou sozinha.
Desculpando-se, pegou na caixa e levou-a às costas para fora da Airship.
-Desculpa ter-te deixado ai sozinho ou sozinha.
Desculpando-se, pegou na caixa e levou-a às costas para fora da Airship.
ET- Admin
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Nome:: Minami Josuke
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Não devias estar aqui, nya. É um local secreto para um grupo seleto, nya.
O rapaz parou e se tornou para ela, e, pela primeira vez na noite, Azaka lhe dirigiu a completa atenção, e o examinou como se fizesse a um quadro. A primeira característica que lhe evocou a atenção foram os cabelos brancos e desgranhados, de alguém que nunca conheceu um espelho ou que, por despeito, fica por horas diante de um apenas para passar o desconforto perfeito para os outros. O cabelo caía de tal forma que parecia tanto selvagem quanto estranhamente neurótico de perfeccionismo, e suas cores de neve, junto de dois olhos vermelhos que radiavam como sangue escarlate, passavam imagens aterradoras na mente da jovem (1). Não apenas isso, seus caninos afiados, como os de um lobo (2), sobressaíam e passavam uma imagem estranhamente predadora, embora Caster ("Jack Seward" (3), ele insistia) parecesse demasiado racional e preguiçoso para se fazer inimigo de alguém. Sua pele pálida e doente também não era natural, mas lhe passava um ideal... Nobre (4). Era difícil dizer se era atraente, pois suas expressões e linhas tinham muitas alegorias para serem definidas numa forma estética. Suas vestes pretas-e-brancas, como algum tema maníaco, passavam uma impressão mais social que sua face.
Perguntei por um local onde há vinho (5), e me apontaste aqui. Além disso, parece um bom lugar para leitura, e vou ler aquele que estava debaixo da tua cama.
Ah, sim, Lolita. (6)
Ainda assim, não acho que devas entrar. É assombrado, nya.
Isto é suposto apavorar um espírito? Vamos, deixe-me beber.
Irrompeu no bar, e fez-se beber de uma taça de vinho, apenas esperando pela assombração. Azaka apenas observou, imaginando o que aquilo significava, e quanto a marca negra em sua mão, recém-feita, pararia de arder.
O rapaz parou e se tornou para ela, e, pela primeira vez na noite, Azaka lhe dirigiu a completa atenção, e o examinou como se fizesse a um quadro. A primeira característica que lhe evocou a atenção foram os cabelos brancos e desgranhados, de alguém que nunca conheceu um espelho ou que, por despeito, fica por horas diante de um apenas para passar o desconforto perfeito para os outros. O cabelo caía de tal forma que parecia tanto selvagem quanto estranhamente neurótico de perfeccionismo, e suas cores de neve, junto de dois olhos vermelhos que radiavam como sangue escarlate, passavam imagens aterradoras na mente da jovem (1). Não apenas isso, seus caninos afiados, como os de um lobo (2), sobressaíam e passavam uma imagem estranhamente predadora, embora Caster ("Jack Seward" (3), ele insistia) parecesse demasiado racional e preguiçoso para se fazer inimigo de alguém. Sua pele pálida e doente também não era natural, mas lhe passava um ideal... Nobre (4). Era difícil dizer se era atraente, pois suas expressões e linhas tinham muitas alegorias para serem definidas numa forma estética. Suas vestes pretas-e-brancas, como algum tema maníaco, passavam uma impressão mais social que sua face.
Perguntei por um local onde há vinho (5), e me apontaste aqui. Além disso, parece um bom lugar para leitura, e vou ler aquele que estava debaixo da tua cama.
Ah, sim, Lolita. (6)
Ainda assim, não acho que devas entrar. É assombrado, nya.
Isto é suposto apavorar um espírito? Vamos, deixe-me beber.
Irrompeu no bar, e fez-se beber de uma taça de vinho, apenas esperando pela assombração. Azaka apenas observou, imaginando o que aquilo significava, e quanto a marca negra em sua mão, recém-feita, pararia de arder.
- Spoiler:
(1) Cabelo Branco + Olhos Vermelhos = Abominação ou Demônio na mitologia japonesa.
(2) Eu tenho uma pequena obsessão com meta-ironia. Na cultura popular, vampiros e lobisomens são tradicionais inimigos. Muito ironicamente, ao ler Dracula, vi que o homônimo se transformava em lobo e controlava outros cães.
(3) Personagem de Dracula, de Bram Stoker.
(4) Esta aqui é uma referência a literatura clássica vitoriana inglesa. As heroínas destes livros costumavam morrer de alguma doença, que as deixava pálidas durante o percurso da novela e que as descrevia como "cada vez mais belas". É óbvio, tal referência foi escolhida pela predominância vampírica na cultura da época.
(5) Drácula famosamente diz "Eu não bebo vinho".
(6) Lolita é um livro que pertencia a Ryougi Shiki, que foi passado para Azaka e que agora irá para Caster. É um livro predileto meu, e por isso posso dar a sinopse completa:
Trata-se de um homem chamado Humbert Humbert, francês professor de literatura que se apaixonou aos 12 anos mas teve sua primeira experiência sexual frustrada, e desde então se tornou pedófilo. Aos 40 anos de idade, ele conhece e se apaixona por uma jovem chamada Dolores Haze, de 12 anos, e se casa com a mãe dela, Charlotte Haze, com a intenção de violar a miúda. Após Charlotte descobrir a trama doentia, ela tenta o entregar as autoridades, mas é atropelada e morre, não muito depois de Humbert pensar em matá-la para ter Dolores (mas decide não faze-lo, por ser muito bondoso para fazê-lo.
Seqüestra Dolores e viaja com ela pelo país, violando-a sempre que pode, trocando favores por favores sexuais (numa parte do livro, ele dá dinheiro a ela para fazer sexo com ele, e depois a bate para tirar-lhe o guito para que não possa fugir dele), destrói a vida social dela, e a prende em seu cativeiro, abusando dela de todas as formas que lhe agradarem. Ela eventualmente vai para uma escola, onde conhece o professor de teatro Clare Quilty. Próximo do final do livro, após ser muito abusada, ela fica doente e é ‘resgatada’ por Quilty, ele próprio pedófilo e que quer que a jovem seja estrela de seus filmes pornográficos infantis. Após violá-la, abandona-a, e ela acaba por casar com um jovem surdo (o que significa que ninguém ouvirá a dor dela).
Humbert recebe uma carta de Dolores, pedindo dinheiro, e descobre sobre o que Quilty fez com ela. Sai pelo país atrás dele e comete assassinato do professor, sendo preso e morrendo de doença na cadeia. Dolores, aos 17 anos, morre ao dar a luz para um bebê que nasce já morto.
É um livro apreciado pelos três personagens por motivos distintos. Ryougi Shiki gostava dele pela pura crueldade; Kokutou Azaka simpatiza com Dolores e acha que o livro descreve bem a condição existencial; e Caster sente prazer pelo sarcasmo e surrealismo do livro. No geral, é uma excelente e engraçada (para pessoas com certos sensos de humor) obra, a qual recomendo a todos.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Kohaku estava então no sítio onde iria programar o primeiro sigilo para o Boundary Field que iria englobar toda a Stardust: a Gold Room. Sendo a sala oficial da Associação de Estudantes, a Gold Room era um sítio um tanto restrito e escondido dos alunos que não estavam na Associação, portanto tornava-se num bom sitio para começar.
Com calma, Kohaku começou a desenhar no chão. A sua prana era a tinta, que desenhava os contornos da Framework que iria suportar o Bounded Field.
Vamos ver então, primeiro que tudo, começar emissão de prana a partir da Framework.
Inicializando Main Class Bounded_Field()
Não encontradas funções
Dispersando prana
Com o Bounded Field básico a arrancar, uma fica área de prana pertencente a Kohaku começava a dispersar, alcançando um terço do navio. Com isto, Kohaku tinha confirmado que conseguiria criar um Bounded Field que cobrisse todo o navio usando três sigilos. Aquele por enquanto seria o principal. Neste momento o Bounded Field simplesmente difundia a prana que Kohaku estava a inserir em tempo real, o que não era o ideal. Era preciso programar para que o sigilo conseguisse armazenar energia.
Com calma, Kohaku começou a desenhar no chão. A sua prana era a tinta, que desenhava os contornos da Framework que iria suportar o Bounded Field.
Vamos ver então, primeiro que tudo, começar emissão de prana a partir da Framework.
Inicializando Main Class Bounded_Field()
Não encontradas funções
Dispersando prana
Com o Bounded Field básico a arrancar, uma fica área de prana pertencente a Kohaku começava a dispersar, alcançando um terço do navio. Com isto, Kohaku tinha confirmado que conseguiria criar um Bounded Field que cobrisse todo o navio usando três sigilos. Aquele por enquanto seria o principal. Neste momento o Bounded Field simplesmente difundia a prana que Kohaku estava a inserir em tempo real, o que não era o ideal. Era preciso programar para que o sigilo conseguisse armazenar energia.
- Código:
Public Class Stardust Fort{
Private Static void Prana_Reservoir(){
Reservoir prana = new Reservoir();
Thread accept = new Thread();
start accept;
When (prana >= 30){
notify(“Shutdown das funções principais. Mantendo Bounded Field em consumo mínimo”);
shutdown Rank_Amplifier;
shutdown Alarm;
}
}
Private Thread Accept_Prana(){
While (true){
prana.accept(System.in);
prana.store;
}
}
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Os dedos de Kohaku continuavam dançando pelo ar, tecendo as maquinações do Bounded Field: Stardust Fort. Por cima do sigilo inicial que continha a Framework e por cima a camada que representava o armazenamento de prana, Kohaku agora tentava tratar da camada de Alarme. Tal alarme tinha de verificar quem estava presente dentro do raio de dispersão do campo, e tentar encontrar “intenções hostis”.
“Bem, isso de intenções hostis pode ser muito vago, mas pronto, basicamente se alguém começar a usar magia discriminadamente ou mostrar um pico estranho na sua aura o field deve apitar”
Desenhando então mais runas usando as indicações que Caster tinha dado. Tinha então alguma programação já feita. Não devia demorar muito para que Miya e Jack voltassem, mas Kohaku nem estava tomando atenção ao tempo que passava.
Gostava imenso de estar a fazer aquilo. A sensação de criar, fazer algo que se estivesse bem feito iria ajudar a proteger quem estivesse dentro da Academia, o primeiro grande contributo e trabalho que Kohaku Dreiyar fazia enquanto maga.
“Tsk, Josuke-san é que nunca mais apareceu realmente. Deve ter andado outra vez a meter-se em confusões com aquele rapaz do outro dia.”
Se bem que algo estava a dar um mau pressentimento à jovem. Josuke desde à meses que parecia uma pessoa mais perturbada. Quando o conheceu no meio de toda a suspeita em relação a Nanaya Shiki, Jojo e o resto da Stardust é que a tinha acolhido devidamente. Jojo então, parecia um rapaz simpático pronto a ajudar sempre. Mas as coisas estavam cada vez mais estranhas desde que Jojo tinha tido aquele encontro com Shiki. Lembrar-se daqueles dias ainda era doloroso para Kohaku, mas tinha que se manter forte e não se deixar ficar atrás. O pior estava na morte de Aikuro, que naturalmente tinha afetado a Jojo mais que aos outros.
“Espero que ele não cometa nenhuma loucura.” Terminou ela.
“Bem, isso de intenções hostis pode ser muito vago, mas pronto, basicamente se alguém começar a usar magia discriminadamente ou mostrar um pico estranho na sua aura o field deve apitar”
Desenhando então mais runas usando as indicações que Caster tinha dado. Tinha então alguma programação já feita. Não devia demorar muito para que Miya e Jack voltassem, mas Kohaku nem estava tomando atenção ao tempo que passava.
Gostava imenso de estar a fazer aquilo. A sensação de criar, fazer algo que se estivesse bem feito iria ajudar a proteger quem estivesse dentro da Academia, o primeiro grande contributo e trabalho que Kohaku Dreiyar fazia enquanto maga.
“Tsk, Josuke-san é que nunca mais apareceu realmente. Deve ter andado outra vez a meter-se em confusões com aquele rapaz do outro dia.”
Se bem que algo estava a dar um mau pressentimento à jovem. Josuke desde à meses que parecia uma pessoa mais perturbada. Quando o conheceu no meio de toda a suspeita em relação a Nanaya Shiki, Jojo e o resto da Stardust é que a tinha acolhido devidamente. Jojo então, parecia um rapaz simpático pronto a ajudar sempre. Mas as coisas estavam cada vez mais estranhas desde que Jojo tinha tido aquele encontro com Shiki. Lembrar-se daqueles dias ainda era doloroso para Kohaku, mas tinha que se manter forte e não se deixar ficar atrás. O pior estava na morte de Aikuro, que naturalmente tinha afetado a Jojo mais que aos outros.
“Espero que ele não cometa nenhuma loucura.” Terminou ela.
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Kohaku continuava com o seu projeto. Depois de desenhar runas e outras coisas para a camada de Alarme do Stardust Fort, estava na altura de partir para a próxima e última etapa, a Ampliação.
“Ah, Kohaku-dono nyah.”
Quando Kohaku virou a cabeça, logo se lembrou que aquela vozinha engraçada só podia ser de um dos Nekos que tomavam conta das instalações da Stardust.
“Oh, Arc-san. Anda tudo bem?” Já havia passado algum tempo desde a última vez que Kohaku havia visto algum dos Nekos.
A Neko que estava a entrar na Gold Room era Arc, aquela que era praticamente a líder do grupo de seres felinos. Levava em cima do ombro um caixote, que logo despertou a atenção de Kohaku. “Oh, esse caixote…”
“Sim anda tudo nyiace nyah. Vim levar algumas coisas para aqui já que qualquer dia as coisas devem-se acalmar e poderemos voltar nyah.”
Ao ouvir isso Kohaku encheu-se de alegria. Em poucos dias a academia poderia voltar a funcionar.
“Então que é isso que andas a fazer nyan?”
“Isto?” um conjunto de sentimentos de orgulho começaram a surgir dentro do peito dela. Sim, era o que ELA estava a fazer “Isto é um Bounded Field que estou a construir para o navio.”
“Oh, Bounded Field. Já lá vai algum tempo desde que vi alguém a fazer um desses nyan. Parece ser complexo.” Comentava o ser felino, que pulou para junto do sigilo que Kohaku estava a compor assim que deixou o caixote onde devia.
“Hum sim, pelo menos duas das três camadas suplementares estão prontas. Agora estou a tentar fazer com que o campo conseguia aplificar a prana usada pelos membros dentro dele” explicou Kohaku, sempre tecendo as rulas e programações com os seus dedos esbeltos “Nós magos temos sempre a máxima de que cada um deve ser invencível no seu território.”
“Estou a ver nyan. Não queria estar a incomodar muito nyan, mas a menina sabe do Josuke-dono e Edward-dono nyan?”
Foi nesse momento que lhe ocorreu; era verdade que não via Josuke há uns dias, mas nunca mais tinha visto Edward e Shiroi desde que a Stardust tinha fechado, isto é, desde o dia do funeral do senhor Aikuro.
Kohaku sentia alguma preocupação em relação a Azaka e Edward. Não os conhecia antes do incedente causado por Kotomine Hitoshi e Nanaya Shiki, mas sabia que estavam os dois estranhos e já tinha ouvido sobre terem recebido fragmentos do Grimório de Azure que Shiki presumivelmente tencionava obter para ganhar o poder do vácuo.
Como alguém que tinha estudado imenso sobre magia tanto como hobby como paixão, Kohaku sabia talvez com mais seriedade que todos os outros membros da Stardust como aquilo podia ter consequências graves. Temia pela sanidade deles. Só de pensar como era a verdadeira face de Shiki, Kohaku tremia. A maldição do Azure era algo que já a tinha afetado indiretamente, e não podia deixar que ele tomasse mais vidas e mentes principalmente as dos seus novos amigos.
“Eu… simplesmente espero que estejam bem.”
Mais uma vez sentia algum mau pressentimento, como se já fosse tarde de mais para desejar pela segurança de Jojo e Ed.
“Ah, Kohaku-dono nyah.”
Quando Kohaku virou a cabeça, logo se lembrou que aquela vozinha engraçada só podia ser de um dos Nekos que tomavam conta das instalações da Stardust.
“Oh, Arc-san. Anda tudo bem?” Já havia passado algum tempo desde a última vez que Kohaku havia visto algum dos Nekos.
A Neko que estava a entrar na Gold Room era Arc, aquela que era praticamente a líder do grupo de seres felinos. Levava em cima do ombro um caixote, que logo despertou a atenção de Kohaku. “Oh, esse caixote…”
“Sim anda tudo nyiace nyah. Vim levar algumas coisas para aqui já que qualquer dia as coisas devem-se acalmar e poderemos voltar nyah.”
Ao ouvir isso Kohaku encheu-se de alegria. Em poucos dias a academia poderia voltar a funcionar.
“Então que é isso que andas a fazer nyan?”
“Isto?” um conjunto de sentimentos de orgulho começaram a surgir dentro do peito dela. Sim, era o que ELA estava a fazer “Isto é um Bounded Field que estou a construir para o navio.”
“Oh, Bounded Field. Já lá vai algum tempo desde que vi alguém a fazer um desses nyan. Parece ser complexo.” Comentava o ser felino, que pulou para junto do sigilo que Kohaku estava a compor assim que deixou o caixote onde devia.
“Hum sim, pelo menos duas das três camadas suplementares estão prontas. Agora estou a tentar fazer com que o campo conseguia aplificar a prana usada pelos membros dentro dele” explicou Kohaku, sempre tecendo as rulas e programações com os seus dedos esbeltos “Nós magos temos sempre a máxima de que cada um deve ser invencível no seu território.”
“Estou a ver nyan. Não queria estar a incomodar muito nyan, mas a menina sabe do Josuke-dono e Edward-dono nyan?”
Foi nesse momento que lhe ocorreu; era verdade que não via Josuke há uns dias, mas nunca mais tinha visto Edward e Shiroi desde que a Stardust tinha fechado, isto é, desde o dia do funeral do senhor Aikuro.
Kohaku sentia alguma preocupação em relação a Azaka e Edward. Não os conhecia antes do incedente causado por Kotomine Hitoshi e Nanaya Shiki, mas sabia que estavam os dois estranhos e já tinha ouvido sobre terem recebido fragmentos do Grimório de Azure que Shiki presumivelmente tencionava obter para ganhar o poder do vácuo.
Como alguém que tinha estudado imenso sobre magia tanto como hobby como paixão, Kohaku sabia talvez com mais seriedade que todos os outros membros da Stardust como aquilo podia ter consequências graves. Temia pela sanidade deles. Só de pensar como era a verdadeira face de Shiki, Kohaku tremia. A maldição do Azure era algo que já a tinha afetado indiretamente, e não podia deixar que ele tomasse mais vidas e mentes principalmente as dos seus novos amigos.
“Eu… simplesmente espero que estejam bem.”
Mais uma vez sentia algum mau pressentimento, como se já fosse tarde de mais para desejar pela segurança de Jojo e Ed.
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Arc tinha continuado a arrumar algumas coisas enquanto Kohaku continuava o seu trabalho, acertando os desenhos do sigilo. "Bem nyan, eu tenho ir passar lá afora nyan." Avisou a gata antes de sair da Gold Room.
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Kohaku voltava então para a Gold Room, desta vez levando Miya consigo. Enquanto entrava, a maga analisava as Lacrimas que lhe tinham sido dadas, pegando nalgumas e passando-as para Miya.
"Eu preciso que segures isso e cima do sigilo que estou ali a desenhar e que vais deixando alguma energia lá. Pode ser?" disse ela à rapariga exorcista.
"Eu preciso que segures isso e cima do sigilo que estou ali a desenhar e que vais deixando alguma energia lá. Pode ser?" disse ela à rapariga exorcista.
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Miya seguiu Kohaku até a Gold Room em silêncio.
-Hmm. Ok, farei como disseres. - e pegando na Lacrima que lhe fora dada e dirigiu-se ao sigilo.
-Vou começar Kohaku. - enquanto segurava nas suas mãos o cristal por cima do sigilo.
Colocar energia em objetos era algo a que estava já habituada, portanto aquele era um processo com que estava familiarizada. Deixou a sua prana fluir e misturar-se com o objeto em questão ficando armazenado. Tornou o processo em algo lento e duradouro, pois não queria de forma alguma cometer erros ou deitar a perder o projeto de Kohaku.
-Hmm. Ok, farei como disseres. - e pegando na Lacrima que lhe fora dada e dirigiu-se ao sigilo.
-Vou começar Kohaku. - enquanto segurava nas suas mãos o cristal por cima do sigilo.
Colocar energia em objetos era algo a que estava já habituada, portanto aquele era um processo com que estava familiarizada. Deixou a sua prana fluir e misturar-se com o objeto em questão ficando armazenado. Tornou o processo em algo lento e duradouro, pois não queria de forma alguma cometer erros ou deitar a perder o projeto de Kohaku.
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Enquanto Miya começava a concentrar-se no cristal, fluindo a sua energia por ele, Kohaku metiam as mãos em cima das dela, respirando fundo enquanto abria os seus Circuitos Mágicos. Linhas verdes nos seus braços se iluminavam enquanto fluíam para o Cristal.
Kohaku estava usando a sua energia e a de Miya para ativar tudo, e acima de tudo, a sua própria Magecraft. Enquanto respirava, raízes surgiam das mãos dela envolvendo o cristal e tracejando o que Kohaku tinha desenhado. Era como um software compilador a ler o código escrito, enraizando-se dentro do chão e paredes. Em pouco tempo parecia haver algo diferente no ar, algo como um cheiro fresco, como um daqueles ambientadores de carro que imitavam o cheiro a floresta.
"Parece que está a correr bem até agora".
Kohaku estava usando a sua energia e a de Miya para ativar tudo, e acima de tudo, a sua própria Magecraft. Enquanto respirava, raízes surgiam das mãos dela envolvendo o cristal e tracejando o que Kohaku tinha desenhado. Era como um software compilador a ler o código escrito, enraizando-se dentro do chão e paredes. Em pouco tempo parecia haver algo diferente no ar, algo como um cheiro fresco, como um daqueles ambientadores de carro que imitavam o cheiro a floresta.
"Parece que está a correr bem até agora".
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Os resultados eram visíveis e agradáveis. Miya permitiu-se a um sorriso ao ouvir Kohaku.
-Vamos deixar isto em condições Kohaku. Tu "comandas". - disse Miya que até agora apenas se limitara a fluir a sua energia para manter os cristais intactos e para ajudar Kohaku na programação.
-Vamos deixar isto em condições Kohaku. Tu "comandas". - disse Miya que até agora apenas se limitara a fluir a sua energia para manter os cristais intactos e para ajudar Kohaku na programação.
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Com o tempo, as várias raízes acabaram por envolver os critais completamente e formando desenhos rúnicos. Havia então uma aura distinta a permear a Gold Room e a extender-se por pelo menos um terço do navio.
"Ufa... está feito este por agora. Vamos agora ao próximo." disse Kohaku, enquanto limpava uma gota de suor na testa com a manga do kimono. "Próximo sítio vai ser o Cockpit de controlo" fez uma pausa, lembrando-se do que aquele lugar significava agora "É outro local que normalmente não tem estranhos."
"Ufa... está feito este por agora. Vamos agora ao próximo." disse Kohaku, enquanto limpava uma gota de suor na testa com a manga do kimono. "Próximo sítio vai ser o Cockpit de controlo" fez uma pausa, lembrando-se do que aquele lugar significava agora "É outro local que normalmente não tem estranhos."
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
O processo mágico acabava por ser algo belo. Miya gostara de observar aquilo e poder presenciar a mudança que se deu ali naquele local.
-Certo. - disse com uma cara animada, apercebendo-se depois do ocorrido naquele local. No entanto não iria ficar ali a sentir-se mal ou a deprimir, não podia... A vida teria que seguir em frente - Vamos dar o nosso melhor Kohaku-chan. Pela escola e pelos seus alunos.
-Certo. - disse com uma cara animada, apercebendo-se depois do ocorrido naquele local. No entanto não iria ficar ali a sentir-se mal ou a deprimir, não podia... A vida teria que seguir em frente - Vamos dar o nosso melhor Kohaku-chan. Pela escola e pelos seus alunos.
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Re: [Hoshikuzu Gakuen] The Gold Room
Kohaku não disse mais nada, pois Miya tinha dito tudo o que era preciso, por isso era altura de se fazerem ao próximo passo.
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