[Concelho] Esquadra
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AnimeRPG PT :: RPG :: Zona RolePlay :: Fuyuki :: Concelho Mágico
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[Concelho] Esquadra
Um local sério onde pessoas acusadas de crimes são levadas para ser presas ou simplesmente interrogadas. É onde a maior parte da força policial de Fuyuki se organiza e a segurança é apertada.
ET- Admin
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Re: [Concelho] Esquadra
Parece divertido por aqui. - comentou Caster assim que, acorrentado e selado, adentrou na Esquadra, mais acompanhado pelos guardas do que intimado. Eles não viam a necessidade de tratar nem ele nem Azaka com violência, visto o bom comportamento de ambos e a aceitação da "prisão".
Yah, nya.
Na minha época eram bem mais sujas, merda de cavalo nos cantos, comida crua, corpos mortos... Isto tudo parece tão bem tratado, my mate.
Yah, nya.
Na minha época eram bem mais sujas, merda de cavalo nos cantos, comida crua, corpos mortos... Isto tudo parece tão bem tratado, my mate.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Concelho] Esquadra
Após serem examinados e revistados, Caster e Azaka foram levados cada um para uma sala de interrogações separada. Para receber Caster, Ichimaru Bunshichi apareceu.
"Então... aquele coitado do mano do Rinta-san consegui ser assassinado", matutava ele enquanto folheava algumas folhas com anotações sobre o caso, "Portanto, primeiro que tudo eu vou precisar que te identifiques."
____________________________________
Entretanto Azaka era abordada por algum mago oficial.
"Vou precisar que te identifiques, incluindo a tua relação com a vítima e a razão pela qual estava perto do local do crime."
ET- Admin
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Re: [Concelho] Esquadra
Caster e Azaka, cada um, aceitou com delicadeza ser levado a sala de interrogatório.
Não tenho familiaridade com Sir Rinta-san, perdão. - comentou Caster assim que foi recebido por Bunshichi. Começou a ponderar como se identificaria. - Utilizo o nome de Jack Seward para questões sociais. Se perguntares para Kokutou Azaka, ela pode me chamar de algo parecido com Caster. Podes se identificar agora, por favor? É rude pedir o nome de alguém sem se apresentar (1)
Meu nome é Kokutou Azaka, nya. Eu era uma familiar até a morte recente de minha mestra, Ryougi Shiki, nya. Estava na academia pois eles me acolheram até eu decidir o que faria da minha vida. Conheci recentemente o rapaz de cabelos brancos que me acompanhava, Jack Seward, e ele estava interessado na vaga de professor de Filosofia e de Magecraft na Hoshizuku Gakuen. Estava a o guiar até a sala de comando, onde sabia que o reitor Minami Aikuro-sama estava, nya. Assim que ele abriu a porta para nos receber, caiu morto no chão com sangue espirrando para todos os lados. - contou ela com lacônica simplicidade.
Não tenho familiaridade com Sir Rinta-san, perdão. - comentou Caster assim que foi recebido por Bunshichi. Começou a ponderar como se identificaria. - Utilizo o nome de Jack Seward para questões sociais. Se perguntares para Kokutou Azaka, ela pode me chamar de algo parecido com Caster. Podes se identificar agora, por favor? É rude pedir o nome de alguém sem se apresentar (1)
Meu nome é Kokutou Azaka, nya. Eu era uma familiar até a morte recente de minha mestra, Ryougi Shiki, nya. Estava na academia pois eles me acolheram até eu decidir o que faria da minha vida. Conheci recentemente o rapaz de cabelos brancos que me acompanhava, Jack Seward, e ele estava interessado na vaga de professor de Filosofia e de Magecraft na Hoshizuku Gakuen. Estava a o guiar até a sala de comando, onde sabia que o reitor Minami Aikuro-sama estava, nya. Assim que ele abriu a porta para nos receber, caiu morto no chão com sangue espirrando para todos os lados. - contou ela com lacônica simplicidade.
- Spoiler:
(1) Frase muito usada de Alucard quando Archer, em outro RPG.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Concelho] Esquadra
"Oh, temos aqui um smartass huh." comentou Bunchishi metendo a mão em cima da mesa "então pronto, eu faço-te a vontade. Eu sou Ichimaru Bunchishi, capitão da Guarda de Fuyuki. Eu aconcelhava não brincares muito comigo, porque podes muito bem ser um Servant, e eu costumo ter muito respeito por heróis, mas neste momento se quisesse eu podia usar a tua cabeça para furar um buraco na parede"
"Então... o que podes dizer em relação ao fato de que o senhor Aikuro, abrindo a porta a você e à sua Master, recebeu uma ferida como que trespassado por algo. Tens consciência que as suspeitas recaem logo sobre ti certo?" O que podes dizer em relaçãoa isso, Caster?"
"Oh, a tsukaima daquela rapariga que queria sempre trabalhar para a Chefe... não é muito comum ganharem independência" comentou o mago entre dentes "O que quer dizer com "conheceu" o senhor Jack Seward?" Não há registos nas câmaras do senhor Seward a entrar, e poucas horas antes do incidente houve uma espécie de explosão resultande de um ritual mágico segundo depoimentos."
O mago respirou fundo antes de continuar, "Sabes que aquele homem é um Ghost Liner no mínimo, afinal de contas os vossos Magic Circuits foram analisados quando entraram aqui. Preferia que não ocultasse informações assim. Só pode complicar as coisas para os dois."
ET- Admin
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Re: [Concelho] Esquadra
Podes, por favor? Minha mente está a me matar. - perguntou Caster, como se não tivesse ouvido. Bunshichi não tinha como saber que esta era a forma de Caster manter o profissionalismo, pois o diálogo que mantinha era a única coisa que suavizava o ambiente e que permitiria a aqueles que entrassem se manterem profissionais. Sabia que logo aquele local ficaria repleto de pessoas nervosas, e que suas piadas eram a forma de conduzir todos a um estado de frieza. - Sim, eu percebo, caso contrário eu e Kokutou Azaka teríamos evacuado com todos os outros. Permanecemos para que não fossemos julgados culpados instantaneamente por 'fugirmos' da cena do crime. Pode ser uma era diferente da minha, mas eu lhe asseguro, Sir Ichimaru, que a natureza humana básica não mudou, e assim seu sistema legal e de dedução pode ser tão maravilhoso por vezes quanto precário em muitas outras, assim como no meu tempo. Agora, quanto ao assassinato...
Caster suspirou. Seria uma longa explicação.
Eu tenho uma teoria, mas é uma teoria na qual posso necessitar de Kokutou Azaka presente. Eu conheço o vosso sistema investigatório. Vão primeiro nos interrogar individualmente, e depois coletivamente, a ver se todos os dados batem, e depois para reconstruir a cena do crime. Sei disso pois me lembro de ter inventado quando investigava assassinatos para o Rei da Grã-Bretanha. Até lá, ainda há dados para se darem.
Caster coçou a cabeça.
Sei que ele abriu a porta e, segundos depois, estava trespassado e morto a sangrar. Não vou negar isso, não há propósito, e sei que há câmeras de segurança de qualquer forma... O Sehai me concedeu conhecimento básico em relação à tecnologia desta época.
Eu não estou a ocultar informações, nya. Ele gosta de ser chamado de Jack Seward. Se queres saber, nya, prefiro lhe chamar de Caster, nya, e não sei sua identidade. Foi invocado esta noite, nya, por isso que disse que nos conhecemos. Até onde sei, isso conta como conhecer. Ele mostrou interesse na vaga, e o conduzi até o reitor, nya. – explicou Azaka com simplicidade. Em algumas partes teve de segurar a língua para não usar de sarcasmo (Caster tinha má influência nela), mas se conteve com sucesso e foi respeitosa.
Caster suspirou. Seria uma longa explicação.
Eu tenho uma teoria, mas é uma teoria na qual posso necessitar de Kokutou Azaka presente. Eu conheço o vosso sistema investigatório. Vão primeiro nos interrogar individualmente, e depois coletivamente, a ver se todos os dados batem, e depois para reconstruir a cena do crime. Sei disso pois me lembro de ter inventado quando investigava assassinatos para o Rei da Grã-Bretanha. Até lá, ainda há dados para se darem.
Caster coçou a cabeça.
Sei que ele abriu a porta e, segundos depois, estava trespassado e morto a sangrar. Não vou negar isso, não há propósito, e sei que há câmeras de segurança de qualquer forma... O Sehai me concedeu conhecimento básico em relação à tecnologia desta época.
Eu não estou a ocultar informações, nya. Ele gosta de ser chamado de Jack Seward. Se queres saber, nya, prefiro lhe chamar de Caster, nya, e não sei sua identidade. Foi invocado esta noite, nya, por isso que disse que nos conhecemos. Até onde sei, isso conta como conhecer. Ele mostrou interesse na vaga, e o conduzi até o reitor, nya. – explicou Azaka com simplicidade. Em algumas partes teve de segurar a língua para não usar de sarcasmo (Caster tinha má influência nela), mas se conteve com sucesso e foi respeitosa.
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Re: [Concelho] Esquadra
"Não vás ver a tua Master tão cedo. Tás com sorte que ainda consegues receber a mana dela ou irias ser apagado já da face da Terra por causa da fome. Primeiro vás ter de responder a tudo o que tiver de te perguntar."
"...Então, Caster, mataste o senhor Aikuro?" perguntou Bunchishi diretamente.
"Acreditas que o teu Servant era então capaz de matar Minami Aikuro daquela forma? Ele é um Caster afinal de contas, matar alguém à distância não seria muito complicado para um."
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Re: [Concelho] Esquadra
Não matei Sir Aikuro. Nos tempos de hoje, não tenho paciência para matar, já não tinha no passado. Além disso, conheci o homem por três segundos, não sou psicótico a ponto de matar alguém pelo espanhol ruim. Se achas que estou a ser um smartass, não, não estou. Se já leste um livro de detetive, sabes que o motivo do assassinato é bastante importante, afinal somos humanos e não peças de xadrez. - esclareceu Caster com completa calma, enquanto olhava nos olhos de Bunshichi. - Tenho que lhe pedir outro favor. Se não vais me chamar por Jack, por favor, chame-me por Alucard. Caster parece tão... Inumano. - pediu o rapaz, com um tom educado, sem qualquer preocupação quanto a sua identidade.
Querem honestidade, não é? Vou ser honesta, eu não o conheço, então não sei que tipo de capacidade Caster possui, nya. Nos conhecemos fazem poucas horas. No entanto, ele conheceu Aikuro por poucos segundos, nya. Ele queria uma vaga de emprego, não percebo que ele vá matar o empregador antes de uma entrevista, nya. Então, não. Não tenho garantias que ele não o fez, mas não tenho motivos para que ele tenha feito. E não, nya, não ordenei o assassinato, antes que pergunte. Como podes ver... - e Azaka mostrou seu selo de comando.
Não dei nenhuma ordem a ele com o Selo desde que o conheci nas horas.
Querem honestidade, não é? Vou ser honesta, eu não o conheço, então não sei que tipo de capacidade Caster possui, nya. Nos conhecemos fazem poucas horas. No entanto, ele conheceu Aikuro por poucos segundos, nya. Ele queria uma vaga de emprego, não percebo que ele vá matar o empregador antes de uma entrevista, nya. Então, não. Não tenho garantias que ele não o fez, mas não tenho motivos para que ele tenha feito. E não, nya, não ordenei o assassinato, antes que pergunte. Como podes ver... - e Azaka mostrou seu selo de comando.
- Spoiler:
Não dei nenhuma ordem a ele com o Selo desde que o conheci nas horas.
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Re: [Concelho] Esquadra
Minami Rinta descia juntamente com Revii e Edward, procurando desenvolvimentos. Um mago já se encontrava por li, assistindo através de monitores as interrogações de Azaka e do Servant.
"Como está a correr?", perguntou friamente o outro Capitão da Guarda.
"Até agora parece que as histórias deles batem certo. O gajo de cabelo branco é um Servant de classe Caster que foi invocado poucas horas antes do incidente, e a rapariga é a Master. Como seria de esperar eles estão a afirmar inocência, mas estão a cooperar connosco, tipo olhas para eles e eles não parecem estar na defensiva..."
"É possível que a Master tenha usado Command Spells?"
"Não, ela acabou agora mesmo de mostrar os selos completos. Ela diz que ainda não conhece o seu Servant o suficiente para responder se ele era capaz de matar, mas a não ser que o gajo seja um psicopata suicida ele não tem nenhum motivo aparente para matar o senhor Aikuro... Nem a Master parece ter..."
"Consultaram os registos do sistema de segurança do navio?"
"É ai que tudo parece estranho. Como os depoimentos dizem que os vídeos mostram a vítima foi assassinada com meios mágicos, porque ninguem estava a tocar nele. Normalmente se por exemplo o Servant ou a Master tivessem executado um feitiço, seria detetado um pico de prana, porque o próprio sistema tem métodos de dispistar ilusões ou assim. Aliás, todo aquele navio está preparado para albergar meta-humanos.
E o mais estranho, é que depois do lockdown ter sido posto em prática e a porta para da ponte de controlo fechada, aparentemente os vidros das janelas partiram-se sozinhos."
"Como está a correr?", perguntou friamente o outro Capitão da Guarda.
"Até agora parece que as histórias deles batem certo. O gajo de cabelo branco é um Servant de classe Caster que foi invocado poucas horas antes do incidente, e a rapariga é a Master. Como seria de esperar eles estão a afirmar inocência, mas estão a cooperar connosco, tipo olhas para eles e eles não parecem estar na defensiva..."
"É possível que a Master tenha usado Command Spells?"
"Não, ela acabou agora mesmo de mostrar os selos completos. Ela diz que ainda não conhece o seu Servant o suficiente para responder se ele era capaz de matar, mas a não ser que o gajo seja um psicopata suicida ele não tem nenhum motivo aparente para matar o senhor Aikuro... Nem a Master parece ter..."
"Consultaram os registos do sistema de segurança do navio?"
"É ai que tudo parece estranho. Como os depoimentos dizem que os vídeos mostram a vítima foi assassinada com meios mágicos, porque ninguem estava a tocar nele. Normalmente se por exemplo o Servant ou a Master tivessem executado um feitiço, seria detetado um pico de prana, porque o próprio sistema tem métodos de dispistar ilusões ou assim. Aliás, todo aquele navio está preparado para albergar meta-humanos.
E o mais estranho, é que depois do lockdown ter sido posto em prática e a porta para da ponte de controlo fechada, aparentemente os vidros das janelas partiram-se sozinhos."
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Re: [Concelho] Esquadra
Hum. Master? - Revy, um pouco para a surpresa, verificou as câmeras e constatou quem estava a ser interrogado. Exasperada, suspirou de cansaço. - Aquela era a tsukaima da Shiki... Um Servant... As cenas já andam neste pé. - e voltou a atenção para o mago. - Passe-me o reporte completo de todo o assassinato, em papel, e uma cópia ao Rinta também. Continue a supervisionar a investigação. - ordenou.
Ei, tem câmeras de segurança aqui também? - perguntou Caster, que logo ficou a observar os arredores. - São incrivelmente bem preparados nos termos técnicos. - disse ele. O rapaz de cabelos brancos, que facilmente era décadas mais velho que seu interrogador apenas em vida, parecia interessado na era moderna. Voltou-se para Bunshichi. - Há como me trazerem um copo de água, por favor? Esperamos bastante até a polícia chegar e estou um bocado atordoado.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Concelho] Esquadra
"Desculpa lá, "Alucard", mas receio que não posso satisfazer isso agora mesmo. Nunca sabemos o que um Caster pode fazer com um copo de água mesmo que tenham a maior parte dos seus Magic Circuits adormecidos(1)"
Bunchishi então começou a levantar-se, tinha ouvido o suficiente por agora.
"Muito bem..."
O mago que estava a interrogar Azaka parecia ter ouvido o suficiente e decidido por a interrogação em hiato tal como Bun. Terminando de escrevinhar no seu bloco de notas, saiu para fora.
"Eles parecem não saber que os vidros se partiram depois do lockdown" comentou Rinta "Começo a pensar seriamente que mais alguém estava ali... isto pode ser mais complicado do que pensamos...."
ET- Admin
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Re: [Concelho] Esquadra
Oh, tudo bem. Então até mais, Sir Ichimaru. - disse Caster, e começou a olhar fixamente para a parede, como se pensasse em algo. - Eu tenho que checar com Azaka... Mas o assassino pode ser... - pensou em voz alta, enquanto prosseguia suas deduções. - Ei! Com vossa licença. - disse com educação para a câmera. - Eu sei que pode levar muito tempo, mas no segundo que puder falar com minha Master, por favor, avisem-me. Grato pela compreensão. - pediu, de repente, e voltou para seu estado de contemplação como se algo tivesse desligado nele.
Adeus, nya. - disse para o interrogador e, ao invés de ficar a ponderar como Caster, decidiu adormecer.
Azaka despertou de seu tumultuoso sonho com um sobressalto, fitando a parede cinza do quarto com certo choque. A sensação vívida do sonho dissolvia diante de si, e o contexto da familiar realidade parecia cada vez mais lírico e onírico. Olhou para o lado, insegura, e se deparou apenas com a familiar cela de interrogatório.
Oh, nya...
Adeus, nya. - disse para o interrogador e, ao invés de ficar a ponderar como Caster, decidiu adormecer.
- Spoiler:
Alucard, precisamos de falar.
O rapaz que adentrava a câmara estranha e negra era facilmente o mais belo que Azaka já pousara olhos sobre. De alguma forma, sabia que o dono dos cabelos castanhos sedosos e da face quase pueril em suas linhas e pele se intitulava Galahad. Sua armadura prateada, de grande cuidado e ornamento, apenas complementava a nobreza e importância que moldava as linhas de sua face, era uma estátua de mármore, uma obra de arte. No cinturão de urso, cujo couro era delicado, embainhada repousava uma lâmina de grande prata e aço, e a nekomata logo sentiu, de uma forma que não podia colocar definição além de um súbito pulsar de saber, que aquela espada rara tinha recebido a benção de Alucard.
Este, por outro lado, era o mestre de seu calabouço, como um preso. Podia sentir os olhos vermelhos a faiscar mesmo quando virados contra a parede cinzenta de pedra, e sentia-os atrás de sua nuca, como algum estranho inquisidor, repleto de tédio. É da cor de crânio alvejado sua pele, osso puro, e, trajado em vestes estranhas e reais, condecoradas, parecia o rei fantasmagórico de algum reino devastado. É claro que era. Era rei de si mesmo, e seu reino era nada mais do que pensava de si. Alucard, fosse quem fosse, com sua expressão velha pousada sobre um grimório, seus dedos trilhando runas estranhas e feitiços que Azaka nunca considerou ou deduziu, era o homem mais solitário que já havia pousado os olhos.
Não precisamos. – a figura quase cadavérica enquanto envolta na escuridão respondeu com uma voz velha e cansada, de uma garganta ferida. - É de teu desejo. Sir Galahad, não imponhas mais vontades do que nosso rei já me impõe.
Um ponto justo. Alucard, necessito de teu conselho. És a pessoa mais sábia que conheço.
Sendo este o caso, deverias se aproveitar de tua beleza, carisma e virtude para conquistar a simpatia e conhecimento de mais indivíduos. Este teu julgamento obviamente se deriva de uma lista social incompleta.
A risada sutil de Galahad era quase tão graciosa quanto a sua pessoa.
Achei que já se fazia hora de alguém me criticar pelo tempo que passo nos estábulos.
Nunca te criticaria por isso. Cavalos e outras criaturas já demonstraram ter uma razão mais intensa que a dos seres humanos.
Mais uma vez, um ponto justo. Alucard, sabes que passo minha devida quantia de tempo a tratar da instrução dos mais novos cavaleiros de Arthur.
Não penso que seja devida... – respondeu a figura com um tom de incerteza irônica, e ele se tornou para Galahad, o crânio muito mais liquidado e cadavérico do que Azaka reconhecia de pouco tempo. Alucard se ergueu de seu falso trono de ossos e se aproximou do galante cavaleiro, analisando-o com uma certeza inabalável. - Falas de dever, ou de correto?
Há diferença entre ambos?
... – o silêncio e a face exasperada respondia mais do que qualquer conhecimento léxico do agora Servant, que apenas encarou o teto como se aguardasse iluminação divina. - Fale, Galahad. Liberte sua voz e me deixe para morrer em paz.
///–––///
Era outro local.
Das ruínas de uma antiga torre havia sido devolvida para a natureza, jogada contra o solo de grama com delicadeza que chegava a ser nauseante, como se um anjo tivesse lhe pego nos braços e pousado na floresta. Azaka não demorou a diferenciar risos estranhos e felizes da canção de pássaros e do som do córrego de rio logo abaixo, de água cristalina e pura. Sabia que aquela água vinha de antes da Era dos Homens, que já a teria poluído e lhe tornado chorume negro.
Havia uma rapariga, pouco vestida por entre os vestidos de tom mel que largava pela relva, saltitando com sarcasmo e com apreciação pelo o que se encontrava ao seu redor. Sua melodia a qual dançava era ditada pelos passos cansados e exasperados de Alucard que, sob a luz do sol, agora parecia muito mais jovial. Não parecia uma pessoa vastamente inteligente ou sábia, mas Azaka pensava que talvez fosse esta a ilusão que ele tentava vender. Era um homem que se considerava ignorante, ao ver como reprimia a própria expressão cansada.
Azaka não tinha visto, mas havia sentido que a rapariga havia feito o amor com Alucard sob as árvores repetidas vezes aquele dia, e ao fim de cada relação sexual havia sorrido e ele havia suspirado, não exasperado, mas neutro. Olhava bem para a expressão do atual Servant, e via que ele se perguntava, em cada segundo, como havia consigo dormir com a donzela que seguia, não com repreenda, mas pura curiosidade. Devia estar bêbada, ele deduziu.
Eu adoro este rio. – ela revelou do nada, quando finalmente parou de saltar e, semi-nua, deitou-se a margem dele, observando o movimento dos peixes. – Fiz o amor pela primeira vez com um jovem fazendeiro a sua margem.
Estás a se sentir particularmente nostálgica? - ... ele brincou? Apesar de ser uma piada de humor sujo e maroto, Azaka não achou que ele tinha rido da própria piada. Era um homem que parecia não apreciar o som da própria voz ou a entonação do que pensa.
Maroto. És insaciável por sexo, não?
Há espaço. – foi tudo que lhe respondeu. Ao invés de deitar-se com ela e recomeçar as relações, sentou-se e fitou o rio com um olhar muito distante. A jovem, de nome Elaine, piscou surpresa e lhe fitou os olhos, estes que pareciam tragados pelo rio. Ao julgar pela postura de Alucard, estava tão perdido que ele mesmo poderia caminhar e se deitar sob as águas, sem se preocupar em morrer.
Estás morto por dentro, Alucard. – ela afirmou, sem raiva, sem tristeza.
Se o nosso Rei Arthur continuar a insistir que eu vá e junte-me aos seus cavaleiros no fronte, penso que não será apenas por dentro. Já levaste um golpe de espada, Elaine?
Não.
É a mais singular das experiências. Uma vez já estive num campo de batalha e tive um duelo de lâminas muito desagradável. Havia arrancado o elmo da cabeça de meu oponente, e até hoje me arrependo, pois pude fitar os olhos dele. Era um pequeno rapaz que deveria sonhar de ser soldado desde que se entendia por pessoa, deduzo. E a sorte dele, como a de qualquer um que participara naquela batalha campestre, não andava bem. Ele golpeava como se os olhos não pudessem perceber a própria lâmina, como se fossem ignorantes a qualquer male e dano que pudesse causar. A espada dele, de aço frio e sem movimento, insistia em chamar-lhe de amo, de mestre, mas acho que, ao fim da batalha, depois de todos que matou, ele havia se apercebido que se sentia mais como escravo dela.
E o que aconteceu? – a jovem prestava completa atenção no... Vampiro. Os caninos, a pele branca, os olhos vermelhos, o cabelo de neve. Vampiro. Noctívago. Nosferatu. Azaka sabia, de alguma forma, que Elaine havia decidido entregar-se a Alucard ao invés de outros no baile da noite anterior pois gostava de lhe ouvir falar, e a ex-familiar viu que também gostava de o ouvir falar. Ele narrava os eventos como se, até mesmo quando participara neles, ele estivesse distante, observando a si mesmo do lado de fora, julgando-se. Alucard era o tipo de homem que, se fosse acusado de ser culpado, admitiria que o era mesmo que não soubesse ao que se referiam.
Os olhos dele passaram do castanho cristalino de um homem morto ao vigor jovem e apavorado de uma criança nos momentos finais do duelo. Ele percebeu o que o mestre em suas mãos urrava, que lhe empurrava cada vez mais forte para uma sepultura prematura. E o medo da morte dominou qualquer senso de cavalaria e valores que anos na academia militar do seu reino haviam empurrado garganta abaixo como carne de porco estragada. E urrava! Urrava feito o inferno, Elaine. Eu ouvia a espada dele implorando para me matar a cada vez que ela se cruzava com a minha, o embate metálico. Ele estava tão assustado que me golpeou com sucesso.
Por instinto, Alucard voltou os olhos a uma região próxima de sua cintura, onde levou o golpe. Elaine viu a horrenda cicatriz.
Morto por dentro. Meu corpo vibrou com mais vida e certeza e propósito do que nunca quando meu sangue jorrou, quando minha vida ganhou sentido e quando provei mais uma vez da morte. Matei o rapaz, sem hesitar, degolei-lhe, fiz seus órgãos voarem para fora. Pronto, se não queria mais foder, agora já destruí o clima.
A mudança de tópico foi tão súbita que Elaine não se conteve e soltou sua risada. Alucard não compartilhou da euforia.
E então? Gostou de vencer seu inimigo?
Gostei. E foi justamente por isso que nunca mais voltei ao campo de batalha.
Nunca?
Fico na minha torre, praticando feitiçaria e aconselho o rei e seus cavaleiros em tempo de necessidade. Duelo regularmente com Sir Lancelot e com Merlin para me manter afiado em caso de crise, e monto as estratégias de guerra a pedido de Arthur. Mas nunca mais cavalguei em batalha. O cheiro ruim de mortos, merda de cão de caça e idealismo me deixa com náusea.
Não fizeram mais o amor depois daquilo, justamente como Alucard queria. Estava muito cansado para satisfazer a rapariga mais dezenas de vezes, e tinha certeza que cairiam doentes se o fizessem. Quando Elaine se foi, ele moldou, através de magia, uma simples flor rubra para ela usar e prender os cabelos.
Não há em outras cores?
Só monto em sangue, sinto muito. Se quiseres uma tiara de primavera, sugiro que vás foder com o Galahad. Se derramares o esperma valoroso dele na grama vai crescer uma árvore. – e, com as palavras calmas, calculadas, ele sumiu na noite.
Azaka despertou de seu tumultuoso sonho com um sobressalto, fitando a parede cinza do quarto com certo choque. A sensação vívida do sonho dissolvia diante de si, e o contexto da familiar realidade parecia cada vez mais lírico e onírico. Olhou para o lado, insegura, e se deparou apenas com a familiar cela de interrogatório.
Oh, nya...
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Re: [Concelho] Esquadra
Bunchishi voltava entao para fora da sala de interrogação encontrando-se com Rinta.
"Oh... Rinta-san."
Era a primeira vez que via o colega desde a triste notícia em relação ao irmão dele.
"..... Quem fez isto não era um amador... Não é qualquer um que consegue esconder a sua presença de máquinas como as que estavam no navio... Se realmente houver um terceiro suspeito, ele tem de ser ou um ilusionista muito bom, ou ter algum artefato que o ajude a esconder-se muito bem."
O falar de Rinta era como se tivesse a tratar de um caso pouco relacionado consigo, pois mais que quisesse defender a memória do seu irmão tinha de manter a calma, mas não resistiu a perguntar "e onde está o Jojo no meio disto tudo? Alguém já o conseguiu contatar sequer?!"
"Oh... Rinta-san."
Era a primeira vez que via o colega desde a triste notícia em relação ao irmão dele.
"..... Quem fez isto não era um amador... Não é qualquer um que consegue esconder a sua presença de máquinas como as que estavam no navio... Se realmente houver um terceiro suspeito, ele tem de ser ou um ilusionista muito bom, ou ter algum artefato que o ajude a esconder-se muito bem."
O falar de Rinta era como se tivesse a tratar de um caso pouco relacionado consigo, pois mais que quisesse defender a memória do seu irmão tinha de manter a calma, mas não resistiu a perguntar "e onde está o Jojo no meio disto tudo? Alguém já o conseguiu contatar sequer?!"
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Re: [Concelho] Esquadra
Edward achava irônico o fato da serva de Shiki ter se transformado em uma Master e pior ainda era o fato desta estar sendo acusada do assassinato. O bastardo nunca viu nela a figura de uma assassina. Ela só tenderia para isso se alguém a obrigasse, e por mais que observasse aquele Servant nas câmeras, Edward não sentia a sensação de que ele teria feito isso. O pior é que ele sentia que já havia conhecido aquele homem, mesmo que fosse em outra dimensão ou vida...
- Bem, eu acabei ficando um bom tempo no dirigível e creio que quem fez isso devia ter alguma razão básica para isso. Eu bem me lembro que em Konoha, eu e Josuke enfrentamos um dos guerreiros de Hades. Seu nome era Minos de... Bem, não lembro e ela era mesmo bem poderoso. Mesmo quando o Josuke o acertou usando a Excalibur por mim projetada, ele permaneceu vivo e ainda parecia ter forças para nos matar. Entretanto, o Hokage surgiu e teleportou-o para outro local. Creio que talvez alguém ligado à Hades esteja nos perseguindo, até mesmo por que dois de nossos membros mais importantes da escola são servos de Athenas... Entre eles, o próprio JoJo que agora viajou até o templo dela ou coisa assim...
- Bem, eu acabei ficando um bom tempo no dirigível e creio que quem fez isso devia ter alguma razão básica para isso. Eu bem me lembro que em Konoha, eu e Josuke enfrentamos um dos guerreiros de Hades. Seu nome era Minos de... Bem, não lembro e ela era mesmo bem poderoso. Mesmo quando o Josuke o acertou usando a Excalibur por mim projetada, ele permaneceu vivo e ainda parecia ter forças para nos matar. Entretanto, o Hokage surgiu e teleportou-o para outro local. Creio que talvez alguém ligado à Hades esteja nos perseguindo, até mesmo por que dois de nossos membros mais importantes da escola são servos de Athenas... Entre eles, o próprio JoJo que agora viajou até o templo dela ou coisa assim...
Hiroby- Mensagens : 157
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Re: [Concelho] Esquadra
Rinta ouviu então atentamente as declarações de Edward, tentanto somar 2 + 2 com as circunstâncias do assassinato. "Então podia ser um Espectro a tentar enviar uma mensagem? Algo não parece muito bem nisso... eu não sabia que o Jojo agora era suposto ser um Saint, mas duvido que ele seja alguém muito importante na ordem, não tou pessoalmente a ver os Espectros de Hades tão preocupados com o Jojo e mais alguém do vosso grupo ao ponto de tentar atacar-vos emocionalmente.... porque eu vou ser sincero, eu não vos quero ofender, mas vocês são praticamente irrelevants nisto tudo por muito que tenham ajudado a afastar Minos de Grifo....
...Talvez tenha sido mais pessoal."
...Talvez tenha sido mais pessoal."
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Re: [Concelho] Esquadra
Hum... Com licença? - a voz irrompeu da sala de interrogatório. Caster afinal erguia a mão, a expressão muito leve, como sempre. Não parecia haver nada que lhe chocasse ou lhe retirasse reação. - Eu estava cá a juntar 2+2, e acho que sei quem é o assassino. Quer dizer, eu não conheço ele, mas acho que conheço a quem conheça. Só que a pessoa em questão está na outra sala de interrogatório.
Huh. Olha só. - não havia um sorriso nos lábios de Revy embora suas palavras prometessem um. Apontou para Caster, que repousava na sala de interrogatório. - O teu pequeno prisioneiro quer brincar de Detetive também. De qualquer forma, Bunshichi, Rinta, não podem manter eles na sala de interrogatório para sempre. Se não estão ali para falar mais, deviam ser pelo menos mantidos numa cela. - comentou a líder de Fuyuki, sabendo que havia mais a ser extraído da tsukaima e de seu Servant, mesmo que ninguém estivesse disposto a perguntar. - Até onde sabemos, no sistema legal, eles são suspeitos de assassinato e devem ser tratados como tal. Se não for provada a inocência, eles serão presos provisoriamente por suspeita de homicídio e, na falta de opções, ficarão em período probatório. Embora... - Revy lançou um olhar para a expressão entediada de Caster e para Azaka, que brincava de futebol com os dedos, distraída como uma criança. - Ou eles são idiotas, ou estão a ser mais cooperativos que muita malta que já vi presa.
Parou o comentário por ali. Queria que alguém os interrogasse mais, pelo menos, ao julgar pelas poucas informações que foram obtidas. Mas algo dentro de si dizia que Rinta não deveria entrar na mesma sala de suspeitos de assassinato do irmão. Não por temer que as emoções tomassem conta de seu ser, mas por temer qualquer atitude inconsciente que comprometesse o interrogatório.
Vão prender eles, liberar, ou chamar o advogado? Não penso que hajam muitos procedimentos. - reforçou Revy.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Concelho] Esquadra
"Eu realmente não costumo gostar da ideia de juntar dois suspeitos. Normalmente aproveitam para inventar alguma história em conjunto para desenrascar algum alibi" explicou Bunchishi, usando exposição forçada para implicar que a audiência por trás dos monitores e tablets era burra. "Mas por esta altura começo a acreditar muito pouco na culpa deles. Falta motivo, e tinham de ser bastante estupidos para matar o senhor Aikuro daquela merda com câmaras e testemunhas e ainda esperar que a polícia chegasse..... Agora tou mesmo curioso para saber que raio de ideia o Servant teve..."
Então o mago estalou os dedos, chamado a atenção dos seus subordinados "Metam a Master na sala onde está o Servant que eu vou já para o Round Dois.
Então perante o silencioso Rinta, Azaka foi levada para a sala onde estava Archer, com Bunchishi a entrar mesmo atrás.
"Segunda ronda, agora eu vou ouvir-vos os dos ao mesmo tempo. Menina Azaka, penso que o seu Servant tem algo para conversar contigo à minha frente.", afirmou firmemente pondo as mãos na mesa, fitando os dois.
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Re: [Concelho] Esquadra
Tens, Caster? - perguntou uma Azaka surpresa. Obviamente não fazia a mínima ideia do que o Servant queria falar. O fantasma apenas gesticulou para que se sentasse, e que se sentasse longe dele, para garantir ao Chefe da Guarda uma representação de confiança.
Bem, vamos lá. Olhem o que penso. – disse Caster de repentino, erguendo a cabeça. Estava para meter à mesa tudo que pensava desde o momento que Aikuro foi preso. - Acho que sei como descobrir o culpado.
... Pretendes começar uma investigação de dentro da cadeia?! – Azaka estava obviamente chocada.
Estava a investigar tudo na minha cabeça. És chata de conversar, então tinha que me divertir de alguma maneira. – o vampiro respondeu, e se voltou para a Guarda. - Quando chegamos a Sala de Controle para a entrevista, havia uma larga porta metálica, mas Aikuro ainda era capaz de nos identificar do outro lado. Pelo o que o Sehai me concedeu de conhecimento sobre sua querida era moderna, foi através de câmeras, câmeras que teriam detectado nossas ações. Agora, quando eu primeiro cheguei, eu estava em Spirit Form, mas qualquer idiota sabe que ninguém em Spirit Form pode atacar, pois interferiria com as correntes de prana. O ataque ocorreu antes de eu e Azaka cruzarmos a porta, então foi um trabalho externo. Não fizemos nenhum movimento brusco durante a morte de Sir Aikuro, como podes verificar no sistema de gravação, my mate.
Ele fez uma pausa.
Então, até onde sabemos, o assassinato foi realizado por um homem invisível que tenha a capacidade de atacar sem comprometer seu estado etéreo. Pode parecer que isso aumenta muito as possibilidades, mas na verdade resume a poucas pessoas. Que tipo de habilidade concede invisibilidade?
... Silêncio...
Ilusões, nya. – Azaka finalmente declarou. - Eu fui familiar de uma ilusionista por muito tempo. Invisibilidade pode facilmente ser obtida através de uma ilusão simples, mas invisibilidade que supere tecnologia tem de ser de alto nível, nya. Ryougi Shiki não tinha capacidade para isso, até onde sei.
Então ela está morta mesmo. Pelo o que me disseste a respeito, my mate, isso é bom. – comentou Caster, e se voltou para a guarda. - Vamos sair disso um pouco. Agora que já fiz o layout do tabuleiro de xadrez que envolve a área, vamos ver além das nossas posições. E a ponte de vidro? Ouvi o som dela quebrando, e tenho certeza que já a verificaram. O seu homem invisível, se realmente o for, cruzou a porta e escapou por ali, o que deve retirar qualquer chance de nós sermos os criminosos. Eu ainda não excluo a possibilidade, pois não me conheço muito bem. – era sarcasmo? - Isto é Fuyuki, não? Cidade mística? Até mesmo no meu tempo havia feitiçaria usada para rastrear e detectar sinais de prana e suas intenções. Se quiserem, podem rastrear a nossa prana na área e verificar se participamos de tudo.
Caster, faz parecer que estavas ali justamente para descobrir quem é o assassino, nya. – comentou a Master.
Achas que fiquei parado apenas para não sermos suspeitos? Eu não gosto de fazer coisas de um significado só, Kokutou Azaka. – retrucou o vampiro. - E se tivéssemos disfarçado nossa prana de alguma forma, meus queridos, teria sido redundante. Para quê esconder minha prana se vou mostrar a cara na câmera?
Então até agora temos um homem invisível, com capacidade de mascarar sua presença e energia, e talentoso o suficiente para enganar máquinas, nya.
Não só isso, Kokutou Azaka. Estás a ver o interior do tabuleiro. Veja o lado exterior. Alguém que tem conhecimento de Sir Aikuro, que tem uma relação com ele, e, mais importante, que estava dentro da escola. Mas isso por hora não me interessa.
Por que, nya?
Estamos num interrogatório. A minha função é garantir a nossa inocência. Não tenho interesse na identidade do assassino, não estou sendo pago para lhe descobrir. Para falar a verdade, eu nem sabia se sabias algo que me ajudasse no meu raciocínio. Eu só queria ser liberado logo para tomar a porra do copo d'água. - ele admitiu.
...
Azaka logo abandonou seu choque diante da atitude "fuck you, Master" de Caster para começar a raciocinar a respeito do que dizia.
Caster. Aikuro-sama era dificilmente um homem importante o bastante para alguém matar, nya. Pelo menos...
Não alguém importante. Eu sinto muito para quem for querido de Sir Aikuro, mas, da mesma forma que eu e Azaka morreríamos e ninguém neste Concelho inteiro daria a mínima, afinal não passamos de insetos para a tua querida burocracia, ele, numa escala política, não era um homem importante. Quem matou foi algum imbecil com relação particular com Aikuro... Ou com alguém próximo.
O que queres dizer, nya?
Método de cartel (1). Sir Aikuro, reitor de uma academia, não era inimigo de ninguém importante o bastante para lhe mandar a mensagem, mas talvez fosse importante para um outro para mandar a mensagem. Pelo o que me disseste antes da entrevista, ele era irmão de Minami Rinta, não? Mas eu excluo esta possibilidade. Quem fez isso estava almejando uma resposta pessoal, não política.
Uma pausa.
Além disso. – ele subitamente continuou. - Foi o trabalho de alguém que estava infiltrado na escola. Desta forma, teria que ser alguém com relação particular com alguém da escola que seria afetado pela morte do reitor. Há alguém assim, Azaka?
Jousuke-sama, nya. Ele era filho de Aikuro-sama.
Ele esteve envolvido em algo grande recente?
Muitas cenas, nya. O Zeppelin, nya. A invasão, em Fuyuki e em Konoha, nya.
Dando a escala particular do homicídio, duvido que tenha sido algum dos grandes poderes envolvidos. Mas sem dúvida o teu assassino é alguém com relação a estes eventos, que sabia da ligação entre Sir Jousuke e Sir Aikuro, que possui o poder de ilusões que possam enganar seus preciosos métodos mecânicos, que tenha conhecimento da academia e possa ter se infiltrado nela... Oh, e é um aliado vosso.
Como sabes, nya?
Simples. Ele teve que entrar na academia de algum modo. Seria mais fácil se tivesse sido um aliado vosso, que teria usado da simpatia para se infiltrar.
Mas e se usasse ilusões para se disfarçar, nya?
Isto passou pela minha mente. – Caster admitiu. - Mas um factor impede que seja um inimigo disfarçado. Ele poderia até mudar sua aparência, mas só passaria se houvesse um idiota, tão idiota a ponto de não verificar o background da figura e permitir que entrasse. Logo, penso que seja um aliado vosso, alguém que não levantaria suspeitas.
Virou-se para Azaka.
Termine a investigação que fiz sem tecnologia ou sem a ajuda da Guarda, my mate. Quem é vosso aliado que possui exímio controle de ilusões, relação pessoal com Jousuke, que possa ser traidor, que é próximo o bastante para se infiltrar, e que teria razões para cometer um assassinato?
...
...
...
Azaka se lembrou daquele dia no Boundary, e as asas negras que se abriram. Asas negras muito similares a uma Surplice de Hades.
Ichimaru Bunshichi-sama. Caster terminou a investigação. Eu sei quem matou Aikuro-sama, nya. Eu sei, Edward-kun sabe, Jousuke-sama sabe, Jean-sama sabe, todos sabemos, nya. – disse, com calma.
Posso conseguir o copo d’água agora?
Bem, vamos lá. Olhem o que penso. – disse Caster de repentino, erguendo a cabeça. Estava para meter à mesa tudo que pensava desde o momento que Aikuro foi preso. - Acho que sei como descobrir o culpado.
... Pretendes começar uma investigação de dentro da cadeia?! – Azaka estava obviamente chocada.
Estava a investigar tudo na minha cabeça. És chata de conversar, então tinha que me divertir de alguma maneira. – o vampiro respondeu, e se voltou para a Guarda. - Quando chegamos a Sala de Controle para a entrevista, havia uma larga porta metálica, mas Aikuro ainda era capaz de nos identificar do outro lado. Pelo o que o Sehai me concedeu de conhecimento sobre sua querida era moderna, foi através de câmeras, câmeras que teriam detectado nossas ações. Agora, quando eu primeiro cheguei, eu estava em Spirit Form, mas qualquer idiota sabe que ninguém em Spirit Form pode atacar, pois interferiria com as correntes de prana. O ataque ocorreu antes de eu e Azaka cruzarmos a porta, então foi um trabalho externo. Não fizemos nenhum movimento brusco durante a morte de Sir Aikuro, como podes verificar no sistema de gravação, my mate.
Ele fez uma pausa.
Então, até onde sabemos, o assassinato foi realizado por um homem invisível que tenha a capacidade de atacar sem comprometer seu estado etéreo. Pode parecer que isso aumenta muito as possibilidades, mas na verdade resume a poucas pessoas. Que tipo de habilidade concede invisibilidade?
... Silêncio...
Ilusões, nya. – Azaka finalmente declarou. - Eu fui familiar de uma ilusionista por muito tempo. Invisibilidade pode facilmente ser obtida através de uma ilusão simples, mas invisibilidade que supere tecnologia tem de ser de alto nível, nya. Ryougi Shiki não tinha capacidade para isso, até onde sei.
Então ela está morta mesmo. Pelo o que me disseste a respeito, my mate, isso é bom. – comentou Caster, e se voltou para a guarda. - Vamos sair disso um pouco. Agora que já fiz o layout do tabuleiro de xadrez que envolve a área, vamos ver além das nossas posições. E a ponte de vidro? Ouvi o som dela quebrando, e tenho certeza que já a verificaram. O seu homem invisível, se realmente o for, cruzou a porta e escapou por ali, o que deve retirar qualquer chance de nós sermos os criminosos. Eu ainda não excluo a possibilidade, pois não me conheço muito bem. – era sarcasmo? - Isto é Fuyuki, não? Cidade mística? Até mesmo no meu tempo havia feitiçaria usada para rastrear e detectar sinais de prana e suas intenções. Se quiserem, podem rastrear a nossa prana na área e verificar se participamos de tudo.
Caster, faz parecer que estavas ali justamente para descobrir quem é o assassino, nya. – comentou a Master.
Achas que fiquei parado apenas para não sermos suspeitos? Eu não gosto de fazer coisas de um significado só, Kokutou Azaka. – retrucou o vampiro. - E se tivéssemos disfarçado nossa prana de alguma forma, meus queridos, teria sido redundante. Para quê esconder minha prana se vou mostrar a cara na câmera?
Então até agora temos um homem invisível, com capacidade de mascarar sua presença e energia, e talentoso o suficiente para enganar máquinas, nya.
Não só isso, Kokutou Azaka. Estás a ver o interior do tabuleiro. Veja o lado exterior. Alguém que tem conhecimento de Sir Aikuro, que tem uma relação com ele, e, mais importante, que estava dentro da escola. Mas isso por hora não me interessa.
Por que, nya?
Estamos num interrogatório. A minha função é garantir a nossa inocência. Não tenho interesse na identidade do assassino, não estou sendo pago para lhe descobrir. Para falar a verdade, eu nem sabia se sabias algo que me ajudasse no meu raciocínio. Eu só queria ser liberado logo para tomar a porra do copo d'água. - ele admitiu.
...
Azaka logo abandonou seu choque diante da atitude "fuck you, Master" de Caster para começar a raciocinar a respeito do que dizia.
Caster. Aikuro-sama era dificilmente um homem importante o bastante para alguém matar, nya. Pelo menos...
Não alguém importante. Eu sinto muito para quem for querido de Sir Aikuro, mas, da mesma forma que eu e Azaka morreríamos e ninguém neste Concelho inteiro daria a mínima, afinal não passamos de insetos para a tua querida burocracia, ele, numa escala política, não era um homem importante. Quem matou foi algum imbecil com relação particular com Aikuro... Ou com alguém próximo.
O que queres dizer, nya?
Método de cartel (1). Sir Aikuro, reitor de uma academia, não era inimigo de ninguém importante o bastante para lhe mandar a mensagem, mas talvez fosse importante para um outro para mandar a mensagem. Pelo o que me disseste antes da entrevista, ele era irmão de Minami Rinta, não? Mas eu excluo esta possibilidade. Quem fez isso estava almejando uma resposta pessoal, não política.
Uma pausa.
Além disso. – ele subitamente continuou. - Foi o trabalho de alguém que estava infiltrado na escola. Desta forma, teria que ser alguém com relação particular com alguém da escola que seria afetado pela morte do reitor. Há alguém assim, Azaka?
Jousuke-sama, nya. Ele era filho de Aikuro-sama.
Ele esteve envolvido em algo grande recente?
Muitas cenas, nya. O Zeppelin, nya. A invasão, em Fuyuki e em Konoha, nya.
Dando a escala particular do homicídio, duvido que tenha sido algum dos grandes poderes envolvidos. Mas sem dúvida o teu assassino é alguém com relação a estes eventos, que sabia da ligação entre Sir Jousuke e Sir Aikuro, que possui o poder de ilusões que possam enganar seus preciosos métodos mecânicos, que tenha conhecimento da academia e possa ter se infiltrado nela... Oh, e é um aliado vosso.
Como sabes, nya?
Simples. Ele teve que entrar na academia de algum modo. Seria mais fácil se tivesse sido um aliado vosso, que teria usado da simpatia para se infiltrar.
Mas e se usasse ilusões para se disfarçar, nya?
Isto passou pela minha mente. – Caster admitiu. - Mas um factor impede que seja um inimigo disfarçado. Ele poderia até mudar sua aparência, mas só passaria se houvesse um idiota, tão idiota a ponto de não verificar o background da figura e permitir que entrasse. Logo, penso que seja um aliado vosso, alguém que não levantaria suspeitas.
Virou-se para Azaka.
Termine a investigação que fiz sem tecnologia ou sem a ajuda da Guarda, my mate. Quem é vosso aliado que possui exímio controle de ilusões, relação pessoal com Jousuke, que possa ser traidor, que é próximo o bastante para se infiltrar, e que teria razões para cometer um assassinato?
...
...
...
Azaka se lembrou daquele dia no Boundary, e as asas negras que se abriram. Asas negras muito similares a uma Surplice de Hades.
Ichimaru Bunshichi-sama. Caster terminou a investigação. Eu sei quem matou Aikuro-sama, nya. Eu sei, Edward-kun sabe, Jousuke-sama sabe, Jean-sama sabe, todos sabemos, nya. – disse, com calma.
Posso conseguir o copo d’água agora?
- Spoiler:
(1) Os cartéis de drogas da nossa querida realidade possuem o costume de matar os andares mais baixos de prédios para mandarem uma ‘mensagem’ para quem esteja no topo.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Concelho] Esquadra
"Aquele gajo é bom como o caralho..." comentou um mago, especado a olhar para Caster no ecrâ após ouvir a teoria dele.
"Como esperado de um Servant, ainda mais um Caster. Eu admirava-me mais era se ele fosse burro como uma porta."
"Heróis costumam ser bastante orgulhos, ele dificilmente iria deixar-se ser dominado sem dar luta. Como os seus poderes estão reduzidos neste momento em relação ao seu primor, ele sempre pode mostrar que consegue ser mais inteligente que o atual Concelho. Sinceramente não esperava outra coisa." concluiu Rinta.
"Porra filho, isso tudo faz parecer com que esse caso seja facil pa caramba. Até começo a pensar que o culpado ou é burro ou já estava à espera de ser identificado.... bem isso não seria completamente descabido se considerarmos a teoria de que isto tudo se resume a uma mensagem." tecia Bunchishi, interiorizando as teorias que Alucard tinha oferecido "Pfft, se for assim parece que o sobrinho do Rinta se meteu em belos problemas."
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Re: [Concelho] Esquadra
- Deus, eu me sinto um fracassado... Eis aqui o idiota! E ele quer vinho, muito vinho... - disse Edward com uma expressão mórbida e cansada após ouvir as palavras de Archer que no fim acabaram o depreciando. - Aquele maldito garoto... Aquela porra de garoto! Ele me pediu para ver o Zeppelin e eu decidi fazer isso para me livrar de algum carma desnecessário nessa minha vida de merda! Depois ele já me pedia pra entrar na academia e eu decidi ver se ele tinha potencial o suficiente... O garoto tinha mesmo um potencial do caraças e eu acabei aceitando ele na merda da academia! Eu lembro que do nada ele falou que tinha medo de mim... Ele disse que era o que tinha mais medo de mim! Eu até senti que ele parecia um tanto com o Alphonse e o filho da puta era mesmo ele! - gritava furioso como se brigasse consigo próprio pelo ocorrido. - Eu me sinto um cúmplice fudido dessa trama macabra e eu quero que me arranjem ao menos uma cela boa! Maldito carma... Karma is a bitch!
Hiroby- Mensagens : 157
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Re: [Concelho] Esquadra
"Então... a gente precisa de nomes aqui sabiam? Eu não ando nos vossos grupinhos para saber quem é esse gajo que supostamente matou o senhor Aikuro" continou Bunchishi.
"Hey... Vamos com calma. Alphonse? Alphonse Sasagawa? Não tinha esse rapaz morrido à quase um ano pela Marinha?! Tás a tentar gozar com a minha cara?!" gritou Rinta a Edward, que já se estava a deixar levar pelas emoções ao ouvir o rapaz confessar ter deixado entrar o suposto assassino na Academia.
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Re: [Concelho] Esquadra
- Bem, senhor Rinta, por mais que pareça gozação... Lembro bem da armadura dele dentro da Boundary, muito semelhante à de Minos. Esses servos de Hades parecem todos uns demônios mesmo... Não me seria nada surpreendente se ele tivesse sido ressuscitado por esse deus. Sabe, esse Alfonso sempre nos perseguiu de alguma maneira e agora, talvez por ordem de seu mestre, ele matou o Aikuro só para de certa forma comover o Josuke e o Jean, que são Saints... Eu sei que o único deus ao qual sou servo me deu liberdade plena. Shinryuu me deu liberdade, insanidade e vazio. Talvez ele já soubesse que algo do tipo fosse ocorrer, até mesmo por que este deus me desgraça tanto... Todos os deuses desgraçam o bastardo que sou. - cada palavra do bastardo saia com algumas gotas de energia vazia, que tornavam a sair entre as órbitas oculares, a boca e entre outras aberturas do rosto do rapaz. Aquele sentimento de culpa, cólera e autodestruição tomavam o corpo do Scarlet que progressivamente era atingido pela energia insana do vazio. - Pergunto a vocês... Que deus pode ter piedade comigo? - acendeu outro cigarro perante aquele questionamento. O vazio que passava entre seus olhos até se assemelhava um bocado com lágrimas.
Hiroby- Mensagens : 157
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Re: [Concelho] Esquadra
"Tsk..."
Não valia a pena apertar muito com Edward, provavelmente não ia dizer muito mais e Rinta já estava a achar o rapaz estranho começando a falar de Elder Gods mais algo "Eu vou sair daqui, tenho um funeral para preparar de qualquer das formas."
E assim o homem saiu para fora, suprimindo as suas emoções.
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Re: [Concelho] Esquadra
Hum. - Caster não parecia particularmente satisfeito por ter "resolvido" a investigação. Ele na verdade não esperava resolver, só esperava jogar um bando de teorias forçadas para que pelo menos tivessem a gentileza de lhe servir água. Pessoalmente pouco se importava com o assassino...
Azaka lançou um olhar para ele. Todos os argumentos dele eram apenas para inocentá-los, agora que via bem. A dedução foi só... Uma cortesia que ele conferiu a todos, por educação.
Ryougi Shiki estava certa, nya. Mesmo depois de morta... Foi ela que me informou do que precisava saber para completar os furos na teoria. Ichimaru-sama, foi Sasagawa Alphonse que... Fez um pacto com Hades. Eu o vi a trajar uma Surplice dos Espectros em ocasião, depois que foi anunciado por morto. Ryougi Shiki era capaz de enxergar as linhas de morte dele, tanto as originais, quanto as da época que voltou dos mortos... E foi capaz de lhe identificar, nya. - concluiu. - Sasagawa Alphonse foi o assassino. É a única pessoa que se encaixa no perfil de álibi e psicológico que Caster traçou.
Isto é, dado que vocês queiram reconhecer a minha teoria como válida. - Caster acrescentou, num tom auto-depreciativo. Já não dava para saber se ele tinha o "orgulho dos heróis" ou se odiava a si mesmo. Ou se era um misto dos dois.
Azaka lançou um olhar para ele. Todos os argumentos dele eram apenas para inocentá-los, agora que via bem. A dedução foi só... Uma cortesia que ele conferiu a todos, por educação.
Ryougi Shiki estava certa, nya. Mesmo depois de morta... Foi ela que me informou do que precisava saber para completar os furos na teoria. Ichimaru-sama, foi Sasagawa Alphonse que... Fez um pacto com Hades. Eu o vi a trajar uma Surplice dos Espectros em ocasião, depois que foi anunciado por morto. Ryougi Shiki era capaz de enxergar as linhas de morte dele, tanto as originais, quanto as da época que voltou dos mortos... E foi capaz de lhe identificar, nya. - concluiu. - Sasagawa Alphonse foi o assassino. É a única pessoa que se encaixa no perfil de álibi e psicológico que Caster traçou.
Isto é, dado que vocês queiram reconhecer a minha teoria como válida. - Caster acrescentou, num tom auto-depreciativo. Já não dava para saber se ele tinha o "orgulho dos heróis" ou se odiava a si mesmo. Ou se era um misto dos dois.
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Re: [Concelho] Esquadra
Não parecia que iria haver muito mais conversa por enquanto. Um nome tinha sido fornecido para investigar.Tudo aquilo parecia grande especulação, principalmente a parte do homem que se encaixava no perfil do culpado ser alguém que tinha sido dado como morto. Era o tipo de coisa que o Concelho não podia dar como fato sem antes confirmar.
"Eu espero que não estejam mesmo a inventar uma história estupidamente bem elaborada, porque parece que vamos mesmo de ter de investigar esse gajo para ter a certeza."
Por outro lado, Bunchishi sabia que ressurreições não era impossíveis no mundo distorcido em que vivia. Algumas pessoas, incluindo o seu antepassado Gray e um de Rinta havian conseguido voltar à Terra depois de morrerem. E recentemente havia relatos de haver ataques de pessoas ressuscitadas, que o Concelho acreditava estarem relacionados com Hades, conhecido como o Deus dos mortos e do submundo.
"Bela trabalheira que me meteram."
Então o Chefe preparou-se para libertar os dois jovens. Ambos ficariam com termo de identidade e residência(1) até notificação do contrário por parte do tribunal. Podiam considerar-se sortudos com isso.
"Então, o funeral já começou?" perguntou Rinta, que já voltava para as zonas principais da esquadra."
- coisa:
(1) Não sei se tem um nome diferente no Brasil. Mas basicamente significa que não podem sair do pais(ou seja Fuyuki) nem ausentar-se de casa por mais de 5 dias sem comunicar às autoridades da mudança de residência. E também tem de aparecer sempre que as autoridades o ordenarem.
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