[Negócio] Saluja Harem
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Jean bebeu o resto do vinho que tinha no seu copo, enquanto Miya corava novamente perante tão elegantes palavras. Afinal, talvez não fosse a melhor pessoa para aconselhar Azaka naquelas matérias.
-Parece que a noite nos deu o que tinha para dar. - comentou acerca do ambiente que presenciavam já um pouco curvado de mais para a mesa e uns gestos algo abusados. Aos poucos e poucos Jean tinha já atingido quase o seu limite.
-Não sejas anti Jean. Bebe mais um copo. - e assim feito encheu o copo de Jean.
-Vai correr mal Miya! - mas não se recusou a beber levantando o copo de mão direita (1).
Enquanto isso Miya fazia sinal aos restantes que não faltaria muito para Jean cair para o lado. Tal como acontecera da primeira vez devido ao rapaz não estar habituado a beber.
(1)YEY!! Fiz uma notinha Costuma-se dizer que quando se pega o copo de mão direita se vira de penalti (tudo de uma vez).
-Parece que a noite nos deu o que tinha para dar. - comentou acerca do ambiente que presenciavam já um pouco curvado de mais para a mesa e uns gestos algo abusados. Aos poucos e poucos Jean tinha já atingido quase o seu limite.
-Não sejas anti Jean. Bebe mais um copo. - e assim feito encheu o copo de Jean.
-Vai correr mal Miya! - mas não se recusou a beber levantando o copo de mão direita (1).
Enquanto isso Miya fazia sinal aos restantes que não faltaria muito para Jean cair para o lado. Tal como acontecera da primeira vez devido ao rapaz não estar habituado a beber.
(1)YEY!! Fiz uma notinha Costuma-se dizer que quando se pega o copo de mão direita se vira de penalti (tudo de uma vez).
Gohan- Mensagens : 472
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Então estão interessados em teste de resistência? - perguntou Caster com cinismo, erguendo uma sobrancelha. No momento seguinte, encheu o copo e o tomou com a mão esquerda, lentamente a degustar. - Milady Miya, recomendo-lhe que saboreies o vinho com goles lentos, está delicioso. - disse com calma para a rapariga, olhando-lhe nos olhos. Pela expressão de Azaka, ela sabia que ela própria deveria se manter sóbria aquela noite.
Jack, nya, ainda há a questão de onde vamos dormir, nya. Nos deram o cartão de residência por algum motivo, nya.
Caster estava tão distraído com seus planos para Jousuke (estes que já estavam em acção sem o usuário de Hamon saber) que não tinha pensado naquilo.
Tens razão. É melhor encontrar um lugar para cair bêbado.
Jack, nya, ainda há a questão de onde vamos dormir, nya. Nos deram o cartão de residência por algum motivo, nya.
Caster estava tão distraído com seus planos para Jousuke (estes que já estavam em acção sem o usuário de Hamon saber) que não tinha pensado naquilo.
Tens razão. É melhor encontrar um lugar para cair bêbado.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Edward estava de saída ao qual Jean levantou a mão acenado desajeitadamente.
-Não! Não bebo mais. - e dito isto pousou o copo virado para baixo na mesa cruzando os braços a sua frente enterrando a cabeça neles.
Miya não se apercebera bem do que Jean dissera. Jack olhava diretamente nos seus olhos deixando-a com a sensação que estava a olhada por dentro, mas, mesmo assim, sem saber bem porque pegou no copo e fez como o Servant lhe dissera.
Sem tirar os olhos dele bebera lentamente um ou dois tragos pousando o copo, -Sim, um bom vinho. Sem duvida. e pousara o copo desviando o olhar de Caster sem saber bem como reagir.
-Não! Não bebo mais. - e dito isto pousou o copo virado para baixo na mesa cruzando os braços a sua frente enterrando a cabeça neles.
Miya não se apercebera bem do que Jean dissera. Jack olhava diretamente nos seus olhos deixando-a com a sensação que estava a olhada por dentro, mas, mesmo assim, sem saber bem porque pegou no copo e fez como o Servant lhe dissera.
Sem tirar os olhos dele bebera lentamente um ou dois tragos pousando o copo, -Sim, um bom vinho. Sem duvida. e pousara o copo desviando o olhar de Caster sem saber bem como reagir.
Gohan- Mensagens : 472
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Re: [Negócio] Saluja Harem
O dia parecia estar quase raiando, mas na mesma Jojo, sempre pensando no que se tinha passado entre ele e Azaka, quis verificar se não estava mesmo ninguém no bar. Para sua sorte, parecia que praticamente toda a gente ainda estava para lá. "Huh, Jousuke-san desu!" A primeira pessoa a reparar nele tinha siddo Kohaku
"Huh, olá Kohaku-san." Jojo havia retribuido o olá dela, mas a sua atenção estava virada para outra pessoa."..."
"Huh, olá Kohaku-san." Jojo havia retribuido o olá dela, mas a sua atenção estava virada para outra pessoa."..."
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Eu vou pensar no que fazer, nya. Já me tiraste da cadeia, o mínimo que posso fazer é lhe arranjar lugar. E preciso me distrair, nya. - e com estas palavras, Azaka se imergiu em pensamento, parecia "fora dali"
Milady Miya, estou a lhe incomodar de algum modo? - questionou Caster diante do desviar de olhos da rapariga, a expressão neutra como sempre. - Se estiver, por favor, permita-me saber. - apesar do rosto neutro, mostrava genuína preocupação com sua cordialidade diante de quem chamava "Milady".
Milady Miya, estou a lhe incomodar de algum modo? - questionou Caster diante do desviar de olhos da rapariga, a expressão neutra como sempre. - Se estiver, por favor, permita-me saber. - apesar do rosto neutro, mostrava genuína preocupação com sua cordialidade diante de quem chamava "Milady".
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Jean ouviu uma voz familiar. Parecia ser Jousuke... Não podia ser Jousuke. Não iria permitir que Jousuke o visse naquele estado. Não naquele dia em que Jousuke estava de luto. Sentia-se mal por se ter deixado chegar aquele estado, deixando um amigo sozinho no momento em que necessitava. Achava que tinha motivo para ter vergonha e decidiu não levantar a cabeça, fingindo dormir.... Até adormecer mesmo por ventura.
-Não. Muito pelo contrário. - voltou a olhar para o Servant - Acho a tua companhia bastante boa.
-Não. Muito pelo contrário. - voltou a olhar para o Servant - Acho a tua companhia bastante boa.
Gohan- Mensagens : 472
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Então me permita de lhe olhar nos olhos. - pediu. Caster tivera uma longa vida, e não parecia de inteiro satisfeito por retornar entre os vivos... Embora tivesse algum longo plano desde o momento que fora invocado. Parecia genuinamente interessado naquele grupo, por Bem ou Mal, mas Miya em particular lhe chamava a atenção, talvez por ser a mais bela.
Enquanto isso, Azaka lentamente despertava de seu transe diante da voz de Jousuke, e lhe lançou um olhar vagaroso, sem nada dizer.
Enquanto isso, Azaka lentamente despertava de seu transe diante da voz de Jousuke, e lhe lançou um olhar vagaroso, sem nada dizer.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Perante tal questão Miya franqueou um pouco.
-Os nossos olhos são o espelho da nossa alma. - olhou então para Caster - E a nossa alma é algo temível.
-Os nossos olhos são o espelho da nossa alma. - olhou então para Caster - E a nossa alma é algo temível.
Gohan- Mensagens : 472
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Ponto. Mas mesmo assim olhas para a minha agora. - respondeu ele, simples.
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Re: [Negócio] Saluja Harem
"...Azaka-chan?" tentou chamar Jousuke, dando leves passos para a frente.
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Re: [Negócio] Saluja Harem
- Deus, essas histórias de olhos serem olhos da alma são tão clichés, pyosu. Hey, todos decidiram fazer uma festa e eu nem recebi o meu convite, pyosu? Quem eu posso amaldiçoar com cenas de broca de fiar, pyosu?
Entrou naquele bar como se não tivesse passado já pelo Zeppelin sem ter conseguido entrar. Entrou naquele bar como se nem houvesse assassinado aquela dama em Konoha. Entrou naquele bar como se pouca coisa de diferente houvesse acontecido.
- A Hoshizuko estava fechada porque, pyosu? E quem é esse gajo de cabelos brancos, pyosu? E por que o meu criador decidiu me fazer aparecer aqui como se todos estivessem predestinados a terem contato com o bar nesses ultimos tempos, pyosu? - questionou sem mais nem menos, num acumulo condenado de coisas talvez desnecessárias.
Na verdade, eram desnecessárias naqueles tempos.
Entrou naquele bar como se não tivesse passado já pelo Zeppelin sem ter conseguido entrar. Entrou naquele bar como se nem houvesse assassinado aquela dama em Konoha. Entrou naquele bar como se pouca coisa de diferente houvesse acontecido.
- A Hoshizuko estava fechada porque, pyosu? E quem é esse gajo de cabelos brancos, pyosu? E por que o meu criador decidiu me fazer aparecer aqui como se todos estivessem predestinados a terem contato com o bar nesses ultimos tempos, pyosu? - questionou sem mais nem menos, num acumulo condenado de coisas talvez desnecessárias.
Na verdade, eram desnecessárias naqueles tempos.
Hiroby- Mensagens : 157
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Re: [Negócio] Saluja Harem
E ninguém se importou com Shiroi.
Ohayo, nya. - disse para Jousuke, erguendo a mão num aceno. Por educação, levantou-se e foi ter com ele.
Ohayo, nya. - disse para Jousuke, erguendo a mão num aceno. Por educação, levantou-se e foi ter com ele.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Negócio] Saluja Harem
-És estranho Jack Sewer. - comentou, fazendo uma breve pausa - Estranhamente fascinante.
Gohan- Mensagens : 472
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Achas-me fascinante. Obviamente bebeste em demasia. - e retirou o copo de vinho da frente dela, só então se dando conta de que amanhecera. - Amanheceu. - comentou. Alucard não possuía o costume de dormir, logo uma soneca de um par de horas lhe meteria a funcionar normalmente durante o dia.
Mysterion- Mensagens : 655
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Oh fuck, Shiroi havia voltado depois de tanto tempo sem a sua insanidade. Mas a tarefa em mãos era outra. "Azaka, desculpa. Eu estava a sentir-me mal e precisava mesmo do calor de alguém. Ah foda-se isto é complicado realmente" Jojo coçava a cabeça "Não que não sejas... quer dizer tu és requinha e tal... e inocente... huuuuugh tou-me tropeçando todo"
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Re: [Negócio] Saluja Harem
-Nao creio ter bebido em damasia.
Miya olhou a janela concluindo a veracidade das palavras de Caster.
-Sim, ja amanhece e isso lembra-me que devia dormir.
O sono comecava a apoderar-se de Miya agora que esta vira o quao rapido o tempo tinha passado
OFF.: isto em versao mobile e uma valente porra!! Mas e o que ha!! Depois edito os textos no pc.
Miya olhou a janela concluindo a veracidade das palavras de Caster.
-Sim, ja amanhece e isso lembra-me que devia dormir.
O sono comecava a apoderar-se de Miya agora que esta vira o quao rapido o tempo tinha passado
OFF.: isto em versao mobile e uma valente porra!! Mas e o que ha!! Depois edito os textos no pc.
Gohan- Mensagens : 472
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Uma bola de feno no meio do bar e Shiroi estava lá, ignorado sem retoque algum de piedade.
Pegou uma garrafa de vinho e decidiu sair do recinto, sem mais nem menos. Andou entre os becos do bar bebendo daquele vinho entre vários pensamentos psicóticos...
- Malditos... Se pudesse matava cada um deles. O JoJo eu prendia em um calabouço e esperava aquele topete antigo dele crescer para depois puxá-lo até que a pele dele saísse junto. Aquele gajo que parecia mais um albino eu deixava no sol até que pegasse alguma doença de pele e morresse num hospital todo frio e cruel. O Judal eu prendia num freezer a menos de cinquenta graus até que seu corpo fosse congelado. Aquele Jean sorridente, bem, eu podia prender ganchos em seu rosto e depois puxar os ganchos enferrujados até ele formar um sorriso sangrento e sofrer de alguma infecção tenebrosa. Agora, aquelas gajas... Deus, eu não consigo pensar num modo de matá-las. Elas são muito moes para serem assassinadas. Será que eu sou algum tipo de lolic...
E tropeçou dentro de um dos becos. Quando se levantou, encontrou a figura embriagada e adormecida do bastardo. Seus olhos brilharam de maneira radiante, e a mão de seu Stand começou a surgir com uma esfera de energia explosiva rotacionando. Uma de suas vítimas já estava ali, sem chances de se defender dos golpes. Nada melhor do que isso para iniciar suas séries de assassinatos.
Talvez aquilo só fosse uma crise onírica, uma psicose qualquer, mas ali estava seu objetivo inicial de anos. Nem se lembrava completamente da razão para querer matá-lo, mas ele precisava fazer isso. Só assim ele começaria a sentir alguma paz em sua alma conturbada.
Era a hora esperada: o fim de Edward Arques. Possivelmente o próprio aceitaria isso com prazer.
- Perdão sir, mas parece que sempre há alguém para estragar seus planos.
- Me diga outra Clyde. És só um corvo qualquer com alguns poderes sobrenaturais. Eu sei que és mais fraco do que eu e que se por acaso tentasse me impedir, acabaria morrendo.
- Posso até ser mais fraco, mas eu tenho meus poderes telepáticos e isso já ajuda a dar indícios do assassino.
Silêncio. Era só isso que restou naquele momento... O psicopata e o corvo entrecruzavam seus olhos em um embate psicológico. Naquele momento, era a vida do bastardo que estava em jogo.
A esfera ainda rotacionava nas mãos de Hierophant Green.
Mais silêncio.
Última edição por Hiroby em Sex 21 Nov 2014 - 14:46, editado 1 vez(es)
Hiroby- Mensagens : 157
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Shiroi entrava e era ignorado por todos, seriam mesmo eles amigos? Mas também aquele rapaz tinha tentando matar o bastado, azar do ele falhara.
- Coitado...paciência depois cobro o que ele levou. - comentou massajando os olhos para se manter acordado. - (Tenho de os mandar embora eles ficaram aqui toda a noite.) - pensava Judal já com as mãos a segurar o queixo no balcão - (Aquele estranho e a rapariga das mamas grandes, o seu amiguinho alquimista a dormir, o bastardo já foi embora e quem ainda está lá fora? A Dreyar a gata e o inútil que tinha cabelo esquisito.) - contava as pessoas que pensava ainda estarem ali iria aguentar mais um pouco até começar a expulsar as pessoas e descansar.
Vee inteligentemente apesar do barulho ter diminuído já a bastante tempo ela já tinha saído e ido para o escritório descansar sozinha e num sofá mais fofo.
- Coitado...paciência depois cobro o que ele levou. - comentou massajando os olhos para se manter acordado. - (Tenho de os mandar embora eles ficaram aqui toda a noite.) - pensava Judal já com as mãos a segurar o queixo no balcão - (Aquele estranho e a rapariga das mamas grandes, o seu amiguinho alquimista a dormir, o bastardo já foi embora e quem ainda está lá fora? A Dreyar a gata e o inútil que tinha cabelo esquisito.) - contava as pessoas que pensava ainda estarem ali iria aguentar mais um pouco até começar a expulsar as pessoas e descansar.
Vee inteligentemente apesar do barulho ter diminuído já a bastante tempo ela já tinha saído e ido para o escritório descansar sozinha e num sofá mais fofo.
Syaoran- Mensagens : 749
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Eu devo dormir fora. O filho pródigo das ruas se faz morador delas, assim como elas se fazem dele, e crescem, e viram um município. - disse Caster algo que só parecia fazer sentido a ele. Fez uma reverência a se despedir de Miya e se ausentou do bar, não por muita distância, apesar permanecendo do lado de fora, encostado à parede, em pensamento. Acenou para Shiroi na saída: - Prazer em conhecê-lo. - e foram as últimas palavras que dirigiu a alguém antes de, de pé do lado de fora, frente ao sol preguiçoso e nada quente, adormecer de pé.
Jousuke-sama. - o tom de voz de Azaka evidenciava grande uso da razão ao responder. - In vino veritas, nya (1). Não precisas se desculpar. Não fizeste nada que não quisesses, nya.
- Spoiler:
Isto parece um pesadelo. – Caster disse na planície vazia. - Logo, deduzo que é a minha alma.
Palavras não podiam descrever a estranheza surreal do local.
Os montes curvos que se estendiam, cada um com um pequeno moinho de vento de alguma estranha e etérea fazenda, pareciam ondas a fechar ao redor do rapaz, que sentava agora numa estrada feita de pedra. Caveiras e... Flores vermelhas, um vermelho doente, denunciavam que aquele era o seu mundo. Sentia-se em cada árvore sangrenta que falecia nos cantos da estrada, em cada folha que decorava a terra roxa, doente, em cada cadáver que foi dilacerado. Mas não se lembrava daquele sendo o seu verdadeiro mundo interior.
Gostaste, my mate?
A voz não vinha de pessoa nenhuma, de lugar nenhum. Era dele, mas não era dele. Era violenta, e satírica, e, se tivesse forma, lhe dilaceraria a garganta, lhe serviria num prato, lhe abriria o estômago e reorganizaria todos os seus ossos.
Eu achei que fosse mais arrogante. Este local parece pobre demais para alguém como eu.
Estamos um pouco distante dali. – confessou Outro Alucard, cujo sorriso vasto se fazia evidente embora Caster não pudesse lhe ver. - Afinal, um certo alguém perdeu toda a sua força... Logo, o teu Reality Marble está a alguns quilômetros daqui.
Eu tenho que andar até lá? – perguntou um preguiçoso e incrédulo Alucard, sem metade do sadismo do outro.
Se quiseres o teu poder de volta.
Onde fica a saída desta porcaria?
A voz desapareceu. Tanto melhor.
Caster permaneceu sentado, olhando para os dois lados da estrada de pedra onde estava. Embora tivesse acordado virado para um lado, não sabia em qual direção... Aquilo ficava. Parecia há quilômetros, senão anos-luz, de distância, pois não via ele em nenhum local daquele além, encoberto de névoas doentes e de noite escura. Estava abandonado numa vila rural... E fantasma, aparentemente. Duvidava muito, como qualquer bom leitor, que fosse apenas andar. Mas andar para onde?
Levantou-se, olhando para os lados. Se aquilo era seu mundo interior, deveria haver alguma orientação, algum enigma por onde ir. Era o tipo de cena que sua mente faria consigo... Mistérios e mais mistérios. Decidiu por consultar o ar, a noite, a lua. A lua vermelha desapareceu no céu assim que lhe lançou o olhar. O vento frio parou de bater em certa direção assim que se apercebeu dele. A noite foi coberta por névoa doente e tóxica. Grato, my mates.
Só havia uma companhia. O cadáver ao seu lado. Seus ossos pareciam quase intactos exceto pela escuridão que lhes poluía, devia estar em processo de decomposição... Abandonado na estrada, como um fazendeiro que morreu de fome na sua viagem. Justamente o tipo de cena que habitava seu mundo interior.
Caster se aproximou do cadáver e, sem hesitação, tentou empurrar o cadáver para o lado. Descobriu-se quase empurrando uma parede, e nunca fora dono de força sobrenatural. Não importava a sua impaciência, o corpo não se movia. Passou vários minutos lhe batendo e lhe chutando, mas o esqueleto, com seu crânio aberto como se risse dele, nem se moveu um centímetro. O ar ficou mais escuro. Caster tinha a impressão que tinha que começar a se mover, mas tinha que saber a orientação.
Afastou-se do cadáver e suspirou fundo. Ondas de forte calor invadiram seu corpo, e, como sempre, foram substituídas pelo alienígena e gélido sentimento da Morte. A maioria dos magos, ao ser inundado de sua prana, sentia o poder quente lhe perfurar o sistema nervoso. Caster apenas sentia o frio da solidão.
Começou a se imaginar caminhando, e sua sombra fez isso por ele. Ela começou a avançar, não como alguém que caminha, mas como algo que cresce, que se torna mais musculoso, mais aterrador, até que cobrisse o cadáver melhor do que a sombra da árvore. Num ato quase nobre em sua frieza, Alucard ergueu a mão, como se ordenasse que um servo se erguesse.
Nada aconteceu. A caveira resistia a força de sua sombra sobrenatural como resistira a sua força física.
Ou és o ser mais pesado do mundo... Ou eu devo ser o pior pecador que já viveu.
A Magecraft de Alucard era alimentada de coisas que ele não aprovava. Morte. Poder. Ganância. Orgulho. Arrogância. Violência. Ele não chegaria ao centro do Reality Marble até que se entregasse aquelas emoções, aquelas vontades. Era poder alimentado pela escuridão. Passara décadas sem se entregar aquele poder em vida.
Não sabia se teria a paciência de passar outra vida fazendo aquilo.
A sombra tomou uma outra abertura. Caster não permitiu que sua disciplina e determinação controlassem sua sombra, mas sua Luxúria pelo Poder. Ele servira a reis e cavaleiros toda a sua vida... E nunca teve quem lhe servisse, teve? Mas a vida não era justa, era?
Devia ser dentro dele.
A sombra começou a se infiltrar dentro dos ossos de Alucard, começou a se esbaldar dentro de suas antigas entranhas, de sua poeira. A sombra começou a vibrar, como se fosse devorar o falecido por dentro, e começou a se locomover não como uma ameaçadora entidade como antes, mas como viscosa substância, veneno, que corria pelas antigas correntes sanguíneas do pobre fazendeiro e que lhe concedia sua visão, seu movimento...
Não. O veneno estava parando de obedecer a Alucard. Ele começava a tremer, instável, e começava a se locomover de um lado para o outro, como se para corroer os ossos, destruir a memória daquele cadáver.
Pare. – ordenou o vampiro.
Não parou. Começou a correr, a gozar dele, a se divertir com seu livre-arbítrio. O veneno que ganhava substância começava a se remoer, começava a empurrar contra a caixa torácica que habitava, começava a romper as costelas.
Obedeça-me.
Começou a crescer. O que era antes apenas uma pequena trilha começava a se acumular como um gêiser, começava a ganhar mais textura, passava de negra água para o mais puro petróleo violento. Se alguém sequer pisasse naquela viscosidade, destruiria sua alma. A substância, esta que agora preenchia todo o interior do cadáver, se divertia com sua rebeldia, encontrava significado nela.
O que era justamente o que Alucard queria.
EU SOU ALUCARD BRUNESTUD, HERDEIRO DA LUA RUBRA, E VAIS OBEDECER AO MEU COMANDO E MINHA PALAVRA COMO VOSSO EVANGELHO, SUA PUTA!
E ela parou.
Caster era mais esperto que a substância. Sabia que ela só cresceria o bastante para preencher o cadáver se ele lhe desse oportunidade de se rebelar... Comportava-se que nem uma criança. Assim que a substância negra preencheu o morto, a sombra retornou a sua forma natural. E, conforme o tempo passava, borbulhava o vermelho escarlate no negro.
Não se esqueça que eu sou teu rei. – ele avisou com calma, e se voltou para o cadáver. Fez o mesmo gesto de “erga-se” de antes. Erga-se, sua vadia.
E ele se ergueu. O cadáver, preenchido da energia de Caster ao invés de erguido por fora, se levantou quase como um zumbi. Seu sorriso canibal foi cerrado por Alucard.
Não tens o direito de sorrir no meu mundo. Ninguém tem, além de mim. – comandou. - Agora, apontes o caminho para o Castelo.
E ele ergueu seu dedo na direcção.
Jousuke-sama. - o tom de voz de Azaka evidenciava grande uso da razão ao responder. - In vino veritas, nya (1). Não precisas se desculpar. Não fizeste nada que não quisesses, nya.
- Spoiler:
(1) A verdade está no vinho, em latim.
Última edição por Mysterion em Sex 21 Nov 2014 - 10:23, editado 2 vez(es)
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Re: [Negócio] Saluja Harem
"Opah não sejas assim... eu sinto-me mal na mesma com o que se passou" dizia Jojo, um pouco de cabeça baixa "E isso do Jousuke-sama já começa a chatear um bocado. Não és minha serva, e é como se tivessemos a mesma idade pelo menos mental, portanto fica estranho."
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Re: [Negócio] Saluja Harem
... Jousuke, nya, não precisas se desculpar. O que aconteceu aconteceu, nya, e não devias se sentir mal. - a resposta de Azaka ficava a cada momento mais naturalista. Realmente parecia ter pensado durante a noite e alcançando aquela conclusão. As palavras de suas companheiras na sua mente inocente ressoavam, e não pôde evitar de perguntar: - O beijo, nya. Foi bom? Deixou-te feliz? Deu-te calafrios, nya?
Ainda tentava capturar a essência da experiência humana, afinal.
Ainda tentava capturar a essência da experiência humana, afinal.
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Re: [Negócio] Saluja Harem
"Aaahm" Jojo coçava a cabeça com a pergunta de Azaka. Pois, tinha-lhe roubado o primeiro beijo provavelmente, e ela provavelmente nem tinha bem a noção do que era suposto aquilo representar.
Nesse momento Jojo sentiu-se como se tivesse abusado sexualmente de uma criança "Foi bom, acho eu... mas eu apenas estava a sentir-me a ser levado pelo momento. Aaahm... mas... ya, foi fixe" confessou, tentando evitar olhar para Azaka nos olhos de vergonha.
Nesse momento Jojo sentiu-se como se tivesse abusado sexualmente de uma criança "Foi bom, acho eu... mas eu apenas estava a sentir-me a ser levado pelo momento. Aaahm... mas... ya, foi fixe" confessou, tentando evitar olhar para Azaka nos olhos de vergonha.
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Re: [Negócio] Saluja Harem
Ah, nya. Fico feliz de ter servido a algo então, nya. - Azaka realmente estava feliz de ter sido útil enquanto ferramenta para outra pessoa, a evidenciar seu sorriso. Era tudo que conhecia como emoção.
Enquanto isso Caster era finalmente conduzido a despertar de seu sono, o sonho estranho a lhe perseguir a memória como a cicatriz implantada depois das queimaduras. Sonolento, ergueu um aceno para Jousuke em sinal de respeito e reconhecimento daquele que havia se tornado sua "arma". Motivos escusos ou não, Jack Seward tinha forte reconhecimento das outras pessoas enquanto seres humanos.
Enquanto isso Caster era finalmente conduzido a despertar de seu sono, o sonho estranho a lhe perseguir a memória como a cicatriz implantada depois das queimaduras. Sonolento, ergueu um aceno para Jousuke em sinal de respeito e reconhecimento daquele que havia se tornado sua "arma". Motivos escusos ou não, Jack Seward tinha forte reconhecimento das outras pessoas enquanto seres humanos.
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Re: [Negócio] Saluja Harem
"Acho que tás a confundir tudo. Um beijo, alías qualquer coisa romântica, não é algo que seja suposto dar-se assim a uma pessoa como se fosse um favor que não te afeta. É suposto ser algo em que ambas as pessoas envolvidas estejam enroladas e tal e a gostar, percebes? Bem, mesm que não percebas um dia, com sorte não muito distante, vás perceber.... o que aconteceu ontem praticamente não conta, porque o que fiz ontem merecia no minimo uma chapada na cara..."
Jojo tentava explicar tudo a Azaka. Ela definitivamente não estava pronta para algo assim, o que o fez sentir-se ainda mais culpado pelo que se passou.
Jojo tentava explicar tudo a Azaka. Ela definitivamente não estava pronta para algo assim, o que o fez sentir-se ainda mais culpado pelo que se passou.
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Re: [Negócio] Saluja Harem
... Como se fosse uma ordem, Azaka lhe deu uma forte chapada na cara.
Caster observou aquilo, e constatou:
Santo Deus, foi um erro voltar. - e adentrou novamente o Harem, disposto a pagar a conta do vinho. - Também foi uma noite incompleta. Deveria ter aproveitado a Jukebox para meter valsa a acompanhar o vinho e ter dançado com Milady Miya em sinal de respeito. - resmungava para si mesmo.
Caster observou aquilo, e constatou:
Santo Deus, foi um erro voltar. - e adentrou novamente o Harem, disposto a pagar a conta do vinho. - Também foi uma noite incompleta. Deveria ter aproveitado a Jukebox para meter valsa a acompanhar o vinho e ter dançado com Milady Miya em sinal de respeito. - resmungava para si mesmo.
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